Nanotecnologia cresce em moda, cosméticos e eletrônica

No mercado brasileiro, ela chega a produtos de setores como cosméticos, saúde, construção, eletrônicos, fertilizantes e moda. São materiais produzidos e manipulados a partir da escala nanométrica, entre 1 e 100 nanômetros. Cada nanômetro é igual a um metro dividido por 1 bilhão.

Empresas do setor farmacêutico já procuraram a Nanoscoping com demandas como aumentar a resistência de um medicamento. O objetivo de diminuir a degradação de uma substância no estômago do paciente e aumentar a absorção no intestino.

Ozempic: canetas emagrecedoras envelhecem o rosto

Trata-se de um novo medicamento contra diabetes aprovado pela FDA (agência reguladora de alimentos e medicamentos nos EUA) em maio de 2022. A substância regula o açúcar no sangue, suprime o apetite e, se acreditamos nos relatos discretos trocados recentemente num salão de beleza, faz os quilos a mais desaparecer como num passe de mágica.

Homens trans interrompem tratamento hormonal com alta de preços e voltam a menstruar

Para 2022, a CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) estabeleceu ajuste máximo de 10,89% nos preços de produtos farmacêuticos.
De acordo com a tabela de preços ao consumidor divulgada em abril pelo grupo, o Deposteron deveria custar em torno de R$ 52,55 em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, considerando o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias) de 18%.
Sobre o aumento de preços, a farmacêutica EMS, fabricante do Deposteron, diz que o medicamento obteve registro sanitário em 1992, período anterior à criação da CMED. “Por causa disso, o Deposteron possuía um teto inicial de precificação que seguiu defasado por todo esse período. Somente em agosto de 2022, para estar de acordo com as condições e os mesmos critérios da atual legislação, o preço do Deposteron passou por uma adequação junto aos órgãos competentes”, afirmou em nota em setembro.

Adcos prepara novas marcas e operação internacional

Empresa farmacêutica encerrou 2022 com vendas recorde de R$ 500 milhões.
Desde 2018, a companhia capixaba cresce a um ritmo de 30% ao ano, bem acima da média atual de 13% do setor, e completará três décadas neste ano colocando em prática planos ambiciosos. A antiga farmácia de manipulação, nascida em Vitória e que encerrou 2022 com vendas recorde de R$ 500 milhões, com alta de 32% sobre o ano anterior, prepara o lançamento de duas novas marcas, a reedição de sucessos e internacionalização nos Estados Unidos e na Europa.

Laboratórios pedem suspensão de portaria que eleva preço de remédio em SP

Entidades do segmento destacam que caso a medida não seja revisada, a venda de vários medicamentos ficará inviável, além de gerar risco de “desabastecimentos pontuais”.
Em ofícios diferentes encaminhados ontem à Subsecretaria da Receita Estadual paulista, o Grupo FarmaBrasil, que reúne grandes nomes do setor como Aché, Biolab, EMS, Eurofarma, Hypera e Libbs, e as entidades PróGenéricos e Alanac alertam para distorções decorrentes da nova lista de Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) de diferentes produtos farmacêuticos, e pedem à pasta que a portaria, que entrará em vigor em 1º de fevereiro, seja suspensa até que as “inconsistências” sejam esclarecidas.

A multinacional americana do setor farmacêutico garantiu lucro por ação de US$ 2,35 entre outubro e dezembro

A Johnson & Johnson (J&J) teve lucro líquido de US$ 3,52 bilhões no quarto trimestre de 2022, valor 25,7% menor do que o ganho de US$ 4,74 bilhões apurado em igual período do ano anterior, segundo balanço publicado nesta terça-feira. Com ajustes, a multinacional americana do setor farmacêutico garantiu lucro por ação de US$ 2,35 entre outubro e dezembro, superando o consenso de analistas consultados pela FactSet, de US$ 2,23.
Já a receita da J&J teve queda anual de 4,4% no último trimestre, a US$ 23,7 bilhões, ficando ligeiramente abaixo do consenso da FactSet, de US$ 23,9 bilhões.