Um estudo do Morgan Stanley aponta que, entre este ano e 2035, o mercado farmacêutico deve crescer a uma taxa composta anual (Cagr) de 10%, sustentado pela maior acessibilidade a medicamentos e pelo envelhecimento da população. Essa expansão abre espaço para uma corrida entre os genéricos, que avançam com descontos cada vez mais agressivos, e os medicamentos inovadores, como os GLP-1, voltados para diabetes e obesidade, que ganharam protagonismo nas prateleiras.
É por causa desse cenário que a Hypera (HYPE3) aparece como um nome que chama atenção do banco. Hoje negociada a um múltiplo de preço sobre lucro estimado para 2026 em torno de sete vezes, a companhia, segundo os analistas, parece ser subestimada pelo mercado. A ação, que nesta terça-feira (9) é negociada a cerca de R$ 23,50, para os analistas está barata em relação ao potencial de crescimento, já que a empresa deve acelerar suas vendas com lançamentos previstos para os próximos anos.