‘Dominada’ pela Geração Z, a empresa nasceu numa universidade no Recife e hoje atende gigantes como Sem Parar, Eurofarma e Basf.
A aceleradora trabalha com foco em duas linhas: IA generativa (chatbots como o ChatGPT) e IA preditiva (previsões com dados para otimizar o dia a dia de uma fábrica, por exemplo), mas não oferece nada antes de entender profundamente a situação daquela empresa.
Um exemplo está no trabalho desenvolvido para a Copastur, de viagens corporativas. A partir de um diagnóstico profundo, a Loomi desenvolveu uma plataforma que acompanha o viajante corporativo em todas as etapas da jornada – do planejamento ao pós-viagem – oferecendo recomendações inteligentes e automatizadas com base em dados comportamentais.
A plataforma foi desenvolvida com o Olli, produto enterprise da Loomi voltado à criação de agentes de IA. O Olli atua como um acelerador para o desenvolvimento de projetos complexos, permitindo que empresas construam ecossistemas inteligentes.
Em outro projeto, a Loomi colaborou com a Mondelez no desenvolvimento de uma inteligência artificial preditiva capaz de estimar as vendas do chocolate Bis por canal e por dia, com 90% de acurácia.
“Entendemos que todo o produto tem um usuário, então, quanto mais próximo do humano que vai estar utilizando aquilo, melhor”, diz o CEO.
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