Saúde: 2 ações são oportunidades e 2 são arriscadas, diz Citi; veja quais

O Citi mantém visão positiva para Rede D’Or (RDOR3) e Hapvida (HAPV3) após a realização da “16th Brazil Equities Conference”, realizada pelo banco esta semana em São Paulo e que reuniu dez das principais empresas do setor de saúde e farmacêutico. Por outro lado, o Citi tem visão mais cautelosa em relação às empresas Hypera (HYPE3) e Fleury (FLRY3), sugerindo que ainda há desafios a serem superados.
Dentre as preocupações, o banco destacou Hypera, considerando que as tendências de sell-out (comercialização de produtos de um fabricante para um varejista) devem permanecer desanimadoras durante o segundo trimestre do ano, ainda impactadas por um desempenho abaixo do ideal em medicamentos respiratórios, bem como pela desaceleração geral do mercado.

Como resultado, as vendas de sell-in (venda que ocorre entre empresas) devem ser mais estáveis no segundo trimestre no comparativo anual. “Em suma, a empresa permanece confiante em sua orientação de crescimento de vendas de sell-in de alta de 9% para o ano inteiro, à medida que as tendências de topo provavelmente melhorarão”, resumem os analistas.

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Indústria farmacêutica de cannabis clama por mais inovação

A indústria farmacêutica de cannabis quer mais incentivo à inovação para acompanhar a crescente demanda do mercado. E parte desse objetivo passa pela revisão da RDC 327. O tema norteou os debates do We Need to Talk About Cannabis, evento que reuniu cerca de 130 profissionais do segmento no último dia 25, com cobertura do Panorama Farmacêutico.

Um dos painéis reuniu entidades setoriais e grandes farmacêuticas atuantes nesse mercado. Estiveram presentes Norberto Prestes, presidente executivo do Abiquifi; Rosana Mastellaro, diretora técnico-regulatória e de inovação do Sindusfarma; Edgar de Brito Policelli, gerente executivo de marketing e demanda médica da Mantecorp, do grupo Hypera Pharma; e José Roberto da Costa Pereira, diretor de Negócios da Biolab

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Akyu Myasava volta a ter a parceria da EMS

Depois de 40 dias, os pilotos da Stock Car Series voltam à pista para a disputa da 3ª etapa da temporada no Autódromo do Velocitta, em Mogi Guaçu, interior de São Paulo. Estreante e mais jovem a competir na categoria, o paranaense chega ao Velocitta motivado por retomar a sua parceria com a EMS. A farmacêutica já foi patrocinadora de Akyu por várias temporadas no kart.

Akyu destaca que as boas parcerias são importantes para a realização de um bom trabalho no automobilismo. “Estou feliz por retomar a parceria com a EMS. Tivemos bons resultados no kart e vamos colher bons frutos na Stock Car Series”, diz Akyu, piloto da equipe Garra Racing, que também conta com o apoio do Casino Acaray, Flabom Têxtil, Elisicred e Aestimare em sua temporada de estreia na categoria.

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Incerteza limita fusões e aquisições no país

Os ruídos no ambiente interno e o aumento de incertezas têm travado o número de transações de fusões e aquisições (M&As, na sigla e inglês) no Brasil, algo que pode marcar um novo ano de queda das operações no mercado local. No ano até o último dia 17, conforme dados da Dealogic, consultoria que coleta os dados de mercado em todo o mundo, o número de operações chegou em 350, queda de 19% na relação anual. Por outro lado, com negócios pesos-pesados, como a recente união dos hospitais de Dasa e Amil, o volume financeiro foi na direção contrária, atingindo no mesmo período R$ 90,7 bilhões, aumento de 29%, também no comparativo anual.

Segundo fontes consultadas pelo Valor, dúvidas em relação à reforma tributária, por exemplo, têm pesado contra neste momento, com investidores financeiros e estratégicos aguardando definições para voltar a colocar combustível nas negociações. O ponto é que, diante das incertezas atuais, há dificuldade em se acordar um preço nos ativos, o que pode atrasar o fechamento de transações, dizem banqueiros de investimento.

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