Mudanças em JCP reduziriam déficit em R$ 44,6 bi e permitiriam cumprir meta em 2025
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Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), reclamou da fala do presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Paulo Rebello, de que o Brasil é a Disneylândia para a indústria farmacêutica, tendo em vista que medicamentos aceitos no SUS são automaticamente aprovados para serem incorporados na rede privada. Ou seja, as operadoras de planos de saúde são obrigadas a fornecer pelo preço cheio.
“O fato é que as despesas dos planos de saúde com medicamentos são menores do que os recursos desperdiçados com fraudes, como é do conhecimento do senhor presidente da ANS. Comparada a países que têm sistemas de saúde parecidos, a saúde suplementar no Brasil ainda está muito atrasada, tanto na incorporação de novas tecnologias quanto na gestão dos serviços prestados. A fala do presidente da ANS é um desserviço para a saúde brasileira, porque deixa transparecer que ele coloca os direitos dos usuários em segundo plano. Uma retórica descabida e totalmente fora da realidade, que nunca poderia ser dita pelo diretor presidente de uma agência regulatória, que não deve ter lado”, informou por comunicado, o presidente do Sindusfarma.
Após a manifestação da Sindusfarma, a ANS informou que a fala de seu diretor-presidente foi sobre a facilidade que existe, hoje, no país, para que medicamentos de alto custo e, muitas vezes, sem comprovação científica sejam cobertos pelos planos de saúde.
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