Cimed lança campanha de conscientização da importância do consumo de vitaminas

João Adibe, CEO do Grupo Cimed, um dos principais nomes do setor farmacêutico brasileiro, lançou neste domingo (22/9) a campanha “Lavitan Saúde em Dobro”. A iniciativa oferece aos consumidores a oportunidade de adquirir dois produtos da linha de suplementos vitamínico-mineral Lavitan pelo preço de um, visando aumentar a acessibilidade a esses itens essenciais.

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Hypera: ruído político pode trazer volatilidade, mas de curta duração, diz JPMorgan

Em nota, a Hypera Pharma disse que finalizou em 2020 apurações internas sobre irregularidades ocorridas entre 2013 e 2015. “O assunto foi concluído mediante a celebração de acordo de leniência em 2022”, acrescentou.

“A notícia deve trazer alguma volatilidade às ações, mas provavelmente de curta duração.

O acordo de leniência da Hypera assinado pela empresa já encerrou as investigações, com a companhia concordando em melhorar as práticas de governança enquanto cooperava com os investigadores fornecendo todas as informações necessárias – provavelmente o gatilho para as acusações que impulsionaram as notícias de hoje”, destacou o JPMorgan em breve nota de análise.

Além disso, os R$ 110 milhões em multas já foram pagos pelo fundador da empresa, João Alves de Queiroz Filho, que também assinou um acordo de delação premiada em torno das mesmas investigações e cooperou com a justiça. O banco tem recomendação overweight (exposição acima da média do mercado, equivalente à compra) para as ações HYPE3. Às 12h30 (horário de Brasília) desta sexta-feira (20) as ações HYPE3 caíam 2,16%, a R$ 27,67, mas também em um dia negativo para o Ibovespa.

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Setor sobressai em lista de 1.000 maiores empresas do Brasil

setor farmacêutico mais uma vez ganha evidência na lista das 1.000 maiores empresas do Brasil. O ranking do Valor Econômico, em parceria com o Serasa Experian e a FGVcef, contempla 33 representantes do segmento. Deste grupo, 31 são bilionárias e 24 estão entre as 500 com maior receita líquida, dois a mais em comparação à edição do ano passado.

O anuário teve como base a avaliação de 1.013 balanços de empresas e relatórios de consultorias do mercado financeiro. O desempenho contábil-financeiro teve peso de 70% na nota final, abrangendo critérios como faturamento, margem Ebitda e patrimônio líquido. Os demais 30% dizem respeito à adoção de práticas de ESG, que foram analisadas por um grupo de dez consultores especializados no tema.

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