Biolab anuncia Camila Clemes como Diretora de Gente e Gestão

Em uma abordagem mais estratégica e abrangente, a área de Recursos Humanos da Biolab Farmacêutica passa a se chamar Gente e Gestão, agora sob comando da nova diretora, Camila Clemes. Esse novo posicionamento também reforça o foco nos programas de desenvolvimento e valorização das pessoas.

Com 20 anos de carreira consolidada na área de Recursos Humanos, ela está há cinco na Biolab, quando iniciou no cargo de Gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional (DHO), onde teve papel importante na remodelação do programa de desenvolvimento de líderes e na reestruturação dos programas de RH.

Nos dois últimos anos, atuou como Governance Officer, acompanhando de perto a consolidação do Conselho Administrativo e participando ativamente das discussões de agendas estratégicas – experiência que contribuiu para uma visão completa do negócio.

Em sua nova função, ela se reporta diretamente ao CEO, Fabio Amorosino. Camila assume a responsabilidade das atividades relacionadas à gestão de pessoas, cultura organizacional e desenvolvimento de liderança, além de fomentar práticas que promovam o bem-estar e o engajamento dos times.

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Hypera (HYPE3): por que ação desabou 8,30% após a EMS retirar proposta de fusão

Diante disso, o JPMorgan comenta que as negociações das ações da Hypera devem se voltar aos seus fundamentos, que continuarão fracos no curto prazo, com os resultados melhorando apenas a partir do segundo trimestre do ano que vem. Assim, limitando o apetite dos investidores para adicionar ações no curto prazo.

Por outro lado, o JPMorgan avalia que o risco de baixa para o preço das ações parece limitado do ponto de vista da avaliação.

No geral, apesar dos catalisadores de curto prazo limitados para fazer a ação subir até que os resultados comecem a melhorar, o banco americano continua a ver um alto valor intrínseco para as ações e reiterou recomendação de compra e preço-alvo de R$ 36. A empresa negocia a 8,5 vezes Preço/Lucro para 2026.

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Planos de saúde aplicaram reajustes acima de 800%…

Nos últimos dez anos, usuários de planos de saúde coletivos foram impactados por um reajuste acumulado de até 814,93% em seus contratos, enquanto as correções aplicadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aos planos individuais e familiares acumularam alta de 154,83% no mesmo período. O levantamento inédito é do escritório Vilhena Silva Advogados, especializado em direito à saúde, que aponta essa disparidade como o principal motivo para o consumidor recorrer à Justiça.

A análise compara em uma série histórica – de 2014 a 2024 – os índices autorizados pela agência reguladora e os reajustes aplicados para planos coletivos e PMEs (com até 29 vidas) pelas três principais operadoras de saúde do Brasil — Bradesco, Sul América e Amil.

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