SPX escancara atenção redobrada do mercado com eleição de 2026
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Veja maisA Memed achou que somar o seu negócio de prescrições digitais à venda online de medicamentos seria uma receita de sucesso. A healthtech, que está há mais de 20 anos no mercado, buscava formas de monetizar a base de usuários que construiu ao longo dos anos e cresceu de forma acelerada na pandemia. Ter o próprio e-commerce parecia a solução mais óbvia num momento em que os atendimentos médicos por teleconsulta institucionalizaram as receitas digitais e poucos saíam de casa para comprar remédios em lojas físicas.
Mas não demorou para a Memed perceber que estava prestes a navegar em um oceano vermelho. O varejo farmacêutico no Brasil não só é altamente pulverizado, como a concentração de poder econômico está em grupo seleto que detém milhares de farmácias por todo o Brasil, especialmente em centros urbanos. E tudo o que a Memed tinha, nesse sentido, era uma pequena farmácia de bairro, na zona sul de São Paulo, de onde saíam os medicamentos vendidos na plataforma Memed+. Uma empreitada que acabou não passando de um projeto piloto.
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Veja maisTratado como “novidade bombástica” pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), o projeto do governo brasileiro para produzir caneta emagrecedora beneficiou a proposta do laboratório com o maior preço, excluiu demandas anteriores apresentadas por entidades de governos de oposição e, ainda, vincula futuro fornecimento desses medicamentos ao SUS sem que haja, porém, licitação ou contrato de compra. (Foto ilustração) A parceria foi acertada em agosto pela Farmanguinhos/Fiocruz, um braço do Ministério da Saúde, com a EMS, principal fabricante de medicamentos genéricos do país. O contrato, com prazo de cinco anos, prevê que a contagem desse período contratual tenha início com o “fornecimento” do primeiro medicamento para o Ministério da Saúde – estabelecendo, portanto, vínculo de fato com a pasta. A EMS acabou sendo a empresa selecionada, apesar de a sua única concorrente na disputa, o laboratório Biomm, ter apresentado proposta mais barata tanto para o fornecimento de liraglutida quanto de semaglutida. O custo não é revelado, mas o resultado mostra que, no quesito preço, a EMS teve a pior nota. A Bionn recebeu 40 pontos, e a EMS, 20. A pontuação final da EMS foi maior, porém, pelo fato de a empresa já ter solicitado registro de medicamento na Anvisa, embora naquele momento a análise sobre o pedido da empresa não tivesse sido concluída pela agência. A coluna questionou a Fiocruz e a EMS sobre o valor dos contratos, mas nem a fundação do Ministério da Saúde nem a farmacêutica responderam. Em nota à coluna, o Ministério da Saúde explicou que não participou do acordo firmado diretamente entre a Fiocruz e a EMS e que não há qualquer compromisso de aquisição de canetas emagrecedoras produzidas em razão da parceria, apesar de a previsão ter sido publicada no Diário Oficial da União (DOU). Em agosto, a Conitec rejeitou a inclusão do medicamento nas redes públicas. (Tácio Lorran/Metrópoles)
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