Os critérios empregados pela agência para avaliar as tecnologias precisam ser claros e objetivos. Já houve avanços, mas ainda há reservas relevantes quanto à ausência de uniformidade nas decisões. Em processos recentemente avaliados observou-se, por exemplo, interpretações dissonantes por parte da ANS a respeito de tecnologias semelhantes. Esse tipo de distorção levanta dúvidas quanto à sistemática utilizada pela agência. E pode macular a imagem do procedimento decisório, especialmente pela atuação de segmentos interessados em eventualmente barrar a inclusão de novas tecnologias.
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