Raia Drogasil: Sentimos confiança em aumentar projeção de abertura de lojas, diz presidente

Zagottis defendeu que a falta de princípio ativo para a produção de alguns medicamentos não é um fator de desaceleração das vendas da empresa hoje.
“Não dá para supor que meu crescimento deveria ser maior do que esse. Mesmo quando a gente olha o mercado como um todo, as empresas têm capacidade para se adaptar. Não acho que isso é fator para desaceleração de mercado. Se alguém for justificar venda por abastecimento é por incompetência própria (por não conseguir administrar o estoque)”, disse.

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Blau Farmacêutica diz que compra do Laboratório Bergamo não demanda aprovação de acionistas

Após anunciar ontem que assinou contrato com o grupo Amgen para a compra do Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo por US$ 28 milhões, a Blau Farmacêutica informou que a operação não demanda aprovação em assembleia de acionistas, por não se tratar de investimento relevante.
No comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ontem, a empresa afirmou que, com a operação, a Blau aumentará sua participação no mercado de oncológicos, com importante incremento de capacidade produtiva em “liofilizados”, e que ampliará seu portfólio de medicamentos nas linhas oncológicas e biológicas.

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Reduzir produção de resíduos desafia CEOs da saúde

“No Brasil, assim como no exterior, as ações estão muito centradas em serviços e medicamentos inovadores. Mas, nossas pesquisas mostram que os dois grandes segmentos da saúde, a indústria farmacêutica e os prestadores de serviços [hospitais, distribuidores de medicamentos, planos de saúde], ainda precisam olhar as questões mais ligadas à sustentabilidade ambiental”, avalia Bruno Porto, sócio da consultoria e auditoria PwC Brasil.
Outras iniciativas para a menor geração de resíduos dependem menos do desenvolvimento tecnológico e mais de avanços regulatórios, como no caso da chamada blisterização – ou seja, a venda de medicamentos em doses individualizadas e de acordo com cada recomendação médica.
“Esse é um processo que já ocorre nos Estados Unidos. É um tema mais amplo, que envolve discutir como capacitar as farmácias e toda a cadeia de distribuição de forma a tornar a blisterização segura ao consumidor”, diz Bruto Porto.
Enquanto isso não acontece, parte da indústria farmacêutica está caminhando para a troca de embalagens plásticas e de isopor por alternativas mais sustentáveis, como as feitas a partir da fibra do algodão ou papel cartonado, que emitem menos CO2 em sua produção.

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Ações de varejistas têm forte alta após vitória de Lula

Outros destaques são Raia Drogasil, que avança 6,52%, a R$ 26,46, e CVC, que lidera o Ibovespa, subindo 9,79%, a R$ 7,18.
Em relatório, o Goldman Sachs afirmou que as ações de varejo devem reagir positivamente à vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais, pois as expectativas de apoio contínuo à renda e um potencial programa de reestruturação da dívida do consumidor estão entre as propostas que podem ser vistas como um suporte para o consumo.

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Nos últimos quatro anos, o mercado cresceu 53,2%, enquanto a federação registrou um crescimento de seu faturamento de 96,8%

O varejo farmacêutico vem, historicamente, apresentando bons resultados, mas a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) tem superado esses números.
Nos últimos quatro anos, o mercado cresceu 53,2%, enquanto a federação registrou um crescimento de seu faturamento de 96,8%. Os dados são da IQVIA e avaliam o recorte de crescimento para o período entre 2018 e 2022.

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