Diretora premiada na EMS

Luana Montagnini foi promovida ao cargo de diretora de marketing de genéricos da EMS, após uma década dedicada à multinacional brasileira.

Desde 2009 na indústria farmacêutica, foi analista de marketing antes de percorrer por todos os níveis da gerência de produtos. Tem vasta experiência no mercado de produtos OTC e nos dois últimos anos atuou como gerente de marketing.

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Anvisa aprova medicamento para controle de Diabetes Tipo 2

. O fármaco semaglutida, de 2,4 mg, é um composto que ajuda na redução da glicemia, e tem como “efeito colateral” a perda de peso. O novo medicamento chama-se Wegovy, da farmacêutica Novo Nordisk, que tinha autorização no país apenas para o tratamento de pacientes com diabetes tipo 2 e na dosagem de 1 mg.

Segundo a empresa farmacêutica, os testes apontaram que o medicamento foi capaz de reduzir o peso corporal em até 17% em 68 semanas. O tratamento é realizado por aplicações semanais de injeções com o composto, que ajudou na redução de 20% do peso corporal de uma em cada três pessoas. Ainda segundo o estudo, 83,5% dos pacientes apresentaram queda no peso igual ou superior a 5%.

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Grandes farmácias superam 1 bilhão de atendimentos em 2022

A Abrafarma, associação que reúne as maiores redes de drogarias do país, como RaiaDrogasil, Pacheco, Panvele outras, divulga nesta semana os números do fechamento de 2022.

As empresas ultrapassaram a marca de R$ 80 bilhões em faturamento no ano, ante R$ 68 bilhões no ano anterior. O número de atendimentos subiu de aproximadamente 955 milhões em 2021 para mais de 1 bilhão.

Pelos dados da Abafarma, os remédios equivalem a 69% do resultado no ano, com R$ 55 bilhões, sendo quase R$ 16 bilhões em medicamentos isentos de prescrição e R$ 9 bilhões em genéricos. A venda de não medicamentos, como higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, teve alta de 15%.

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China domina exportação de 19 Estados e concentração preocupa

O relatório do CEBC apresenta ainda lista de 216 produtos com potencial de ampliação das vendas nos próximos anos, com base no Mapa de Oportunidades da ApexBrasil, que listou 433 bens sobre os quais o Brasil pode iniciar ou ampliar exportações para a China.

“Há espaço para diversificação. E essas oportunidades são encontradas em todas as regiões”, afirma Panzini.

Enquanto no Sudeste seriam produtos mais relacionados ao setor industrial, como ferro fundido, semimanufaturados de ferro e aço, medicamentos, couros e pele, no Nordeste seriam produtos industriais como polietileno, derivados de ferro e aço, e derivados de cobre. No Sul seriam itens como carne de frango, produtos de madeira e óleo de soja. No Centro-Oeste, carnes e alguns próximos do perfil hoje exportado para a China, como minério de cobre. No Norte, produtos como ferroníquel e minério de manganês.

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