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Veja maisComo a maioria das fabricantes de bens de consumo, os laboratórios Eurofarma e Cristália tinham um problema em seus portfólios: produtos ‘cansados’. Eram remédios bons de venda mas que tendiam ao ostracismo, com a chegada de lançamentos mais inovadores para os quais seriam destinados mais esforços de marketing. Criaram então a Supera Farma, joint venture na qual colocaram 21 medicamentos de ambas, que tendiam a ser escanteados. Também deslocaram uma estrutura comercial de 200 propagandistas da Eurofarma, o que fez com que a empresa nascesse com R$ 140 milhões de faturamento. Doze anos depois, os “clássicos” mostraram seu valor: a Supera cresceu mais de 25% ao ano de lá para cá, tem 80 marcas e deve alcançar R$ 1 bilhão em receitas líquidas, em 2023.
“O grande desafio é ser competente para prolongar esse ciclo de vida”, diz Lino dos Santos, diretor comercial e de marketing da Supera. “É colocar uma escora para evitar que as vendas despenquem ainda mais.”
Algumas estratégias contribuíram para o resultado. Uma delas é a possibilidade de fazer “clones” de medicamentos desenvolvidos pelas marcas-mãe, que conversam e ajudam no desempenho dos campeões de venda. São produtos que ganham marcas diferentes e a embalagem da Supera, mas que são produzidos pelas controladoras com os mesmos princípios ativos. O objetivo é sempre ter remédios que ofereçam algum diferencial em relação aos concorrentes – ou sejam mais baratos.
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