Programa de inovação aberta da Libbs avança para fase piloto com resultados promissores

A Diwe propôs uma solução que utiliza inteligência artificial para abordar o desafio de gestão de estoque dos produtos da Libbs nas farmácias. Já a Nanobiocell apresentou uma proposta de solução que tem o objetivo de aprimorar a adesão ao tratamento e o conforto dos pacientes, fazendo uso de uma tecnologia que simplifica a administração dos fármacos.

Graças aos esforços do programa Linna para conectar a Libbs a soluções inovadoras de startups, a companhia conquistou, pelo 2º ano consecutivo, um lugar entre as 10 principais empresas de saúde e bem-estar que mais investem em inovação aberta no Brasil, de acordo com a classificação da 100 Open Startups. Em 2023, a companhia ficou na 8ª posição. No ano passado, a Libbs tinha ficado em 10º lugar no ranking.

Veja mais

Alimento, remédio e gasolina: 20% das vendas de bens não duráveis são feitas via parcelado sem juros

Imersos nas negociações sobre o cartão de crédito, governo e Banco Central discutem a possibilidade de adotar um modelo de parcelamento que leve em consideração o tipo de bem a ser adquirido e o prazo da operação, como adiantou o Estadão.

A diferenciação por linha de produto ocorreria da seguinte maneira: um bem durável poderia ser vendido em um número maior de parcelas, enquanto que um semidurável seria comercializado com prazo menor. Essa seria uma forma de evitar o que participantes do mercado de cartões chamam de “falta de bom senso” no parcelado sem juros, com produtos de valores relativamente baixos sendo vendidos com parcelas a perder de vista.

Veja mais

Falta de regras trava modelo de compra de remédios caros

O ACR (Acordo de Compartilhamento de Riscos) virou uma aposta para custear medicações e tratamentos de alto valor, inclusive no SUS, mas sua expansão esbarra em poucos acordos públicos, enquanto o formato tem avançado no sistema privado.

Nesse modelo, a droga ou terapia é disponibilizada, e o pagamento ao fornecedor só ocorre se houver melhora do quadro do paciente. O acordo vale apenas para medicamentos aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Veja mais