Aché promove gerente

Erick Machado é o novo diretor executivo dos laboratórios farmacêuticos Aché. O executivo assume o cargo após mais de sete anos na empresa, onde atuava anteriormente como gerente de marketing.

Machado, com 22 anos de experiência no setor farmacêutico, formou-se em publicidade e propaganda pela Universidade de Santo Amaro (UNISA) e cursou pós-graduações em gerência e gestão de marketing, além de um MBA em gestão estratégica de pessoas.

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Sindicato ameaça realizar greve na Anvisa

Uma ameaça de greve na Anvisa despertou sinais de alerta entre representantes da indústria farmacêutica. Na última terça-feira, dia 11, o presidente do Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências), Fabio Rosa, sinalizou que pode paralisar as operações “no âmbito de toda regulação federal”, caso o governo não atenda às demandas da categoria. As informações são da Veja.

Há pouco mais de um mês, o dirigente vem encabeçando reivindicações em favor da valorização e reestruturação das carreiras dos servidores. Em assembleia realizada no fim de maio, os colaboradores recusaram a proposta de reajuste de 9% em 2025 e de 3,5% em 2026. O Sinagências representa profissionais de 11 agências nacionais, entre as quais a Anvisa e a ANS.

A indústria farmacêutica iniciou uma reação diante da ameaça real de greve na Anvisa. Em entrevista à Veja, o presidente do Grupo FarmaBrasil, Reginaldo Arcuri, expressou as preocupações do setor, apesar de concordar com as reivindicações da categoria.

Um dado emblemático reforça o quadro crítico da agência. De acordo com a FarmaBrasil, cerca de R$ 17,7 bilhões em novos medicamentos estão travados na Anvisa. O levantamento tem como base as solicitações de aprovação de remédios em análise ou paralisadas e ainda o valor médio de mercado para cada área terapêutica a qual pertence o fármaco.

A razão do problema está na falta de pessoal na agência, cujo número de servidores despencou 37% em 15 anos. O quadro atual reúne 1.491 profissionais, contingente inferior somente ao de 1999, ano de sua fundação. Deste total, somente 187 atuam com foco na análise de novos medicamentos. Na norte-americana Food and Drug Administration (FDA), essa tarefa conta com a dedicação exclusiva de 6.815 pessoas.

A equipe enxuta faz com que o país acumule um dos maiores tempos médios do mundo para a aprovação de um medicamento. O período entre a requisição da indústria e o aval da agência gira em torno de 776 dias, contra 245 dias nos Estados Unidos, 301 no Japão e 350 na Austrália.

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Expansão da Cristália chega aos anticoncepcionais

De acordo com apurações da coluna Capital, de O Globo, a expansão da Cristália levará o laboratório a estrear no mercado de anticoncepcionais. Com forte atuação na fabricação de anestésicos, a farmacêutica está fechando a aquisição dos contraceptivos à base de drospirenona e etinilestradiol Diva e Diva 20, da Exeltis.

Atualmente, as marcas pertencem ao braço do Insud, grupo espanhol, no país.O faturamento estimado da Exeltis no Brasil gira em torno dos R$ 200 milhões. A companhia abre mão do Diva pois, desde 2021, já trabalha com uma alternativa mais moderna, o Slinda (drospirenona), que não conta com estrogênio em sua formulação.

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Ministério pressiona empresas por logística reversa

Na prática, a logística reversa abrange um conjunto de medidas como a instalação de pontos de entrega voluntária (PEVs), a estruturação de cooperativas com centrais de triagem mecanizadas ou manuais, e outras iniciativas que incentivem o retorno do produto após o uso para as fábricas ou seu encaminhamento para a reciclagem.

Para funcionar, o processo exige o encadeamento das atribuições de diversos agentes, ou seja, o consumidor devolve uma embalagem de medicamento ao comerciante, e o distribuidor vai enviar ao fabricante ou importador, que dará a destinação adequada ao resíduo.

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Quais os caminhos para que novidades contra o câncer cheguem a quem precisa?

Uma doença que deve registrar 30 milhões de novos casos por ano até 2040. A estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que o câncer tende a crescer e será um desafio global. Como, então, será o futuro do combate a essa doença? Algumas respostas para essa pergunta foram apresentadas durante a Asco 2024, conferência anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (na sigla em inglês), que aconteceu em Chicago (EUA), entre os dias 31 de maio e 4 de junho. Nela, especialistas do mundo todo se encontraram para entender melhor o que pode ser feito, agora e no futuro, para prevenir e tratar o câncer.

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