Como parte dessa estratégia, a entidade planeja um acordo de cooperação com a Abiquifi e o Sindusfarma, com meta de criar no Brasil uma base para as operações na América Latina. A Índia é sede de quatro das dez maiores fabricantes de genéricos do mundo, além de responder por 90% dos IFAs para vacinas contra o sarampo.
Nelson Mussolini, porém, alertou para a necessidade de romper importantes gargalos. Uma das medidas defendidas pelo dirigente do Sindusfarma é a redução de impostos para atrair fabricantes de insumos ao Brasil. “Dessa maneira teríamos não só uma indústria farmacêutica de produto acabado, que já é muito grande, mas também uma produção de matéria-prima para atender facilmente todo o continente americano. E ainda resolveríamos os problemas com fretes, cujo custo aumentou até dez vezes em função da pandemia”, avalia.
Veja mais