Hapvida coloca à venda dois ativos para enxugar estrutura
Operadora deve negociar braço de tecnologia e companhia de transporte de pacientes
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Veja maisProjeto integra o braço de negócios batizado de Atlântica Participações, criado em 2021 pela Bradesco para investir em hospitais,
Veja maisA companhia também é dona da Farmadelivery, por anos considerada uma das principais operações on-line de farmácias de São Paulo
Veja maisA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu temporariamente nesta terça-feira (7) a autorização de uso emergencial do medicamento Evusheld (Tixagevimabe + Cilgavimabe), da AstraZeneca, indicado para tratamento da covid-19 em casos leves e moderados.
De acordo com os dados apresentados pela empresa, o medicamento demonstra queda significativa na atividade contra as variantes de preocupação do novo coronavírus em circulação no país.
Segundo a agência, caso existam lotes do medicamento em território brasileiro, a empresa detentora da autorização deve fazer a devida comunicação aos profissionais de saúde quanto à ineficácia do medicamento contra as variantes em circulação do Sars-Cov-2 no sentido de somente fazerem uso do medicamento quando o paciente tiver sido infectado por alguma variante do Sars-CoV-2 suscetível a ele.
Veja maisEmbora seja um setor que costuma ter maior resiliência aos cenários econômicos mais difíceis, o varejo farmacêutico entrou em 2023 com um sinal amarelo: em janeiro, o número de clientes atendidos e o volume de vendas caíram na comparação com o mesmo mês do ano passado.
Foram vendidas pouco mais de 140 milhões de unidades de medicamentos no primeiro mês deste ano, ante quase 167 milhões em janeiro de 2022, segundo levantamento da Abrafarma, a associação que reúne grandes redes como RaiaDrogasil, Pacheco, Panvele outras. O total de atendimentos também caiu de 93 milhões para 89,5 milhões.
As vendas de produtos que não são remédios, como cosméticos e itens de higiene, ainda tiveram uma pequena alta (3,6%), de aproximadamente 106 milhões de unidades para quase 110 milhões no mês.
No total, o faturamento apresentou crescimento real tímido, inferior a 4% na comparação com janeiro do ano passado. É um recuo significativo diante do avanço em torno de 17,5% anotado em janeiro de 2022. A pior queda foi nos medicamentos isentos de prescrição médica, que perderam 17% de faturamento no período.
Veja maisUma empresa americana de biotecnologia não lucrativa que foi pioneira em um tipo relativamente novo de terapia contra o câncer chamou a atenção dos maiores farmacêuticos do mundo em busca da próxima grande oportunidade em um dos mercados mais lucrativos do setor.
A Seagen vende três dos novos agentes contra o câncer – conhecidos como conjugados anticorpo-medicamento – que funcionam como um míssil guiado para atingir tumores com toxinas. Embora os produtos da empresa gerem cerca de US$ 2 bilhões em vendas anuais e a empresa opere com prejuízo, ela tem uma avaliação de mercado de aproximadamente US$ 30 bilhões.
Veja maisO medicamento também é utilizado no tratamento de sobrepeso e obesidade. Um estudo recente mostra que a associação do fármaco com a bupropriona é capaz de reduzir o consumo de alimentos e auxilia no controle de peso por até 4 anos. No país, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou no final de 2021 a venda da combinação, que atua sobre o sistema de recompensas do cérebro.
Veja maisTrabalhadores da Sanofi aprovaram nesta quinta-feira, dia 2, a pauta de reivindicações da campanha salarial e social no setor industrial farmacêutico. A assembleia reuniu lideranças da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Fequimfar) e do Sindicato dos Químicos de Suzano e região.
Com data-base em 1º de abril, a categoria luta pela reposição das perdas salariais, aumento real, reajuste no piso salarial, participação nos lucros e resultados (PLR), cartão alimentação e acesso gratuito a medicamentos, bem como a manutenção das cláusulas sociais em Convenção Coletiva de Trabalho.
O ano começou com um sinal de alerta para o grande varejo farmacêutico nacional, que registrou queda no número de clientes atendidos e unidades vendidas em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O faturamento subiu apenas 3,94%, desempenho surpreendente para um setor que avançou 17,43% em 2022.
Os dados são das 29 redes que integram a Abrafarma. Os itens adquiridos pelos clientes somaram 251,3 mil unidades no período, contra 272,8 mil de janeiro do ano passado – um recuo de 7,87%. A queda na venda de medicamentos chegou a 15,16%. Apenas os não medicamentos cresceram, com tímida alta de 3,62%.
Já o total de atendimentos foi de 89,4 mil, redução de 4,15% em relação aos 93,3 mil contabilizados em janeiro de 2022. Esses indicadores refletiram diretamente no faturamento de R$ 6,75 bilhões, enquanto o primeiro mês do ano passado registrou R$ 6,49 bi. Já a receita com medicamentos isentos de prescrição (MIPs) despencou 17,14%. A categoria com melhor performance foi a dos genéricos, com movimento de R$ 787 milhões e evolução de 4,96%.
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