Hypera (HYPE3): Votorantim distratou contratos de swap

Nesta segunda-feira, 12 de junho, a Hypera (HYPE3) comunicou que a Votorantim distratou a contratação de instrumentos financeiros derivativos com liquidação financeira (swap), por meio dos quais fora atingida posição acionária na companhia.

Como consequência do distrato, a Votorantim passou a deter diretamente as 32.398.300 ações ordinárias de emissão da companhia, representantes, nesta data, de aproximadamente 5,11% do seu capital social.

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Farmacêutico e beleza

Eurofarma

Mensalmente, os executivos da farmacêutica Eurofarma analisam os principais indicadores ESG junto com o planejamento estratégico de negócios. As iniciativas são reforçadas pelo Comitê ESG, instituído há um ano e meio, com periodicidade trimestral. O acompanhamento é alinhado ao pedido de registro de companhia aberta realizado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em dezembro de 2021. “Isso eleva o nível da governança e da transparência”, diz Maria del Pilar Muñoz, vice-presidente de sustentabilidade e novos negócios da Eurofarma. Dessa maneira, a companhia aumenta os investimentos em práticas ESG.

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Pressões do novo regime fiscal não reduzem subsídios

Os programas que estão sendo escrutinados inicialmente são o Fundo da Marinha Mercante, o Fundo de Terras, que financia a reordenação fundiária e os assentamentos rurais, o Programa de Financiamento às Exportações, a desoneração do biodiesel, o Programa Nacional de Apoio à Cultura, o Programa Universidade Para Todos (Prouni) e as deduções do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) das despesas com ciência e tecnologia, e o Fundo de Aposentadoria Programada Individual (FAPI).

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Venda da Natulab pode sair do papel ainda este ano

A venda da Natulab pode se tornar uma realidade ainda neste ano. Fontes do mercado relataram, com exclusividade ao Panorama Farmacêutico, que a Pátria Investimentos estaria em busca de compradores para a companhia, no intuito de concentrar esforços em outros segmentos.

O fundo de private equity adquiriu o controle de 80% das ações da farmacêutica em 2013, em um negócio que movimentou em torno de R$ 130 milhões. Os demais 20% do capital pertencem a um grupo de 16 famílias italianas. Na época da aquisição, o faturamento da Natulab girava em torno de R$ 200 milhões. A receita multiplicou 250% em 2022 e beirou R$ 500 milhões.
De acordo com dados da IQVIA, o laboratório foi o que mais cresceu em vendas no ano passado, considerando o preço de compra em farmácia (R$ PPP). Saltou 11 posições no ranking da indústria farmacêutica. Em volume de unidades, chegou à 15ª posição.
Dos 175 produtos que a Natulab mantinha até dois anos atrás, 25 foram substituídos por lançamentos mais rentáveis. Em paralelo, ampliou a capacidade produtiva em 10% para priorizar SKUs de maior rentabilidade, além de reforçar a rede de relacionamentos com farmácias regionais.

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‘Ozempic natural’ tem composto benéfico, mas sem comprovação para emagrecer

A demanda por Ozempic –antidiabético injetável que passou a ser procurado para perda de peso—continua a aumentar, e pessoas em redes sociais vêm fazendo postagens sobre alternativas ao produto. Algumas elogiam outros medicamentos antidiabéticos, como o Mounjaro. Algumas promovem o chamado Ozempic genérico de farmácias de manipulação. E algumas alardeiam o que dizem ser uma opção mais barata, que já está disponível em farmácias e online: o chamado “Ozempic natural”, mais conhecido como berberina.

A berberina é um composto químico extraído de plantas como Hydrastis canadensis e Berberis e frequentemente vendido como suplemento, geralmente em cápsulas contendo pó de cor dourada. O composto é usado na Ásia há pelo menos 2.000 anos, e médicos o utilizam há muito tempo para tratar a diarreia e outras queixas gastrintestinais. Mais recentemente, pesquisadores vêm encarando a berberina como potencialmente útil no tratamento de condições como hipertensão e resistência insulínica.

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Sandoz e Novartis dão mais um passo rumo à separação

A Sandoz, divisão de genéricos da Novartis, anunciou mais uma etapa do processo de separação da sua controladora. Agora é oficial.
No terceiro trimestre de 2021, a Novartis deu início a uma revisão estratégica da operação de genéricos da Sandoz. Esse processo daria continuidade a um corte de custos que começou em 2019, quando a companhia suíça vendeu a maioria das operações de sua subsidiária nos Estados Unidos. Motivo: as crescentes pressões sobre os preços no mercado de genéricos.

Além disso, se desfazer da Sandoz contribuiria para acelerar a reorganização global da Novartis, que planeja ter uma estrutura mais enxuta com a demissão em massa de 8 mil funcionários. Essa decisão está relacionada à fusão de seus departamentos comerciais de oncologia e farmacêutico em uma unidade de medicamentos inovadores.

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Farmacêuticas apostam em biossimilares

A Sandoz, unidade de genéricos e biossimilares da Novartis – que em breve será desmembrada como uma empresa independente – tem visto um declínio anual na receita desde 2016. Mas a queda pode terminar em breve, já que ela conta com 24 biossimilares líderes mundiais em seu pipeline, o que adicionará US$ 3 bilhões ao faturamento da companhia nos próximos cinco anos. As informações são da Fierce Pharma.

A Sandoz disse que o declínio das vendas terminará este ano, prevendo um crescimento de vendas líquidas de um dígito, que continuará até 2028. A empresa também disse que o fluxo de caixa dobrará no período em relação aos US$ 800 milhões do ano passado.

A chave para o crescimento será investir em biossimilares de alto valor, uma vez que a empresa tem 24 desses produtos em seu pipeline e é líder do setor”, afirma o CEO da Sandoz, Richard Saynor.

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Cellera e Medley fecham parceria

A Cellera e a Medley, marca pertencente à Sanofi, assinaram um acordo estratégico de parceria para dois produtos que antes faziam parte do portfólio da farmacêutica de origem francesa.

Com isso, a companhia passa a ser responsável pelo marketing, distribuição e comercialização do medicamento Alenthus, indicado para tratamento da depressão e ansiedade, e do Baristar, um suplemento vitamínico.
Parcerias para comercialização, promoção e distribuição de produtos produzidos por outras farmacêuticas fazem parte da estratégia utilizada pela Cellera, fundada em 2017, para ampliar sua participação no mercado brasileiro. A companhia já possui acordos semelhantes com os laboratórios Janssen, Ferring e Eurofarma e é responsável, no Brasil, pelo Culturelle, marca de probióticos mais vendida no mundo e que deve ampliar seu portfólio no mercado brasileiro ainda neste ano.

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Remédio injetável contra HIV ganha aval da Anvisa

O medicamento será comercializado pela farmacêutica britânica GSK e com o nome Apretude, mas ainda não tem previsão para chegar ao mercado. A sua presença na rede pública depende de aprovação por parte da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), vinculada ao Ministério da Saúde.

Em 2021, o Cabotegravir recebeu aval da FDA nos Estados Unidos. Já no ano passado, foi recomendado também pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

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