Santander confirma carteira recomendada de ações para julho

Analistas do banco mantiveram as mesmas ações já definidas no portfólio de junho. Veja as ações listadas.
As ações que fazem parte da carteira recomendada do Santander para julho é formada por Hypera (HYPE3), Localiza (RENT3), Totvs (TOTS3), Multiplan (MULT3), Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3), Equatorial (EQTL3), Petrobras (PETR3), Vale (VALE3), Cyrela (CYRE3) e Vivara (VIVAR3).

Veja mais

Karla Marques, da Cimed: “Não é ‘Copa do Mundo Feminina’. É Copa do Mundo”

A seleção brasileira está prestes a entrar em campo para disputar a Copa do Mundo Fifa de Futebol Feminino, que começa no próximo dia 20, na Austrália e na Nova Zelândia.

Com um investimento de R$ 40 milhões no ciclo de quatro anos da competição, a Cimed é uma das marcas que estarão ao lado das jogadoras, em busca da primeira estrela nacional, por meio de ativações com Lavitan.

Ao lado das atletas Bia Zaneratto, Debinha, da ex-jogadora Formiga e das influenciadoras Alê Xavier e Luana Maluf, Karla Marques Felmanas, vice-presidente da farmacêutica, conta que entre os principais objetivos da presença da marca está a vontade de dar ao futebol feminino o destaque que ele merece.

A executiva também destrinchou quais serão as ativações de Cimed durante o campeonato.

Veja mais

Indústria de bebidas mostra preocupação com aspartame ser listado como cancerígeno

Representantes dos setores de bebidas e da indústria de alimentos criticaram a possibilidade de o aspartame, adoçante usado em produtos como refrigerantes sem açúcar, passar a ser listado como possivelmente carcinógeno pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS)

Procuradas pela reportagem, a Coca-Cola Brasil e a PepsiCo disseram que o setor está sendo representado pelo Conselho Internacional de Associações de Bebidas (ICBA). O conselho, por sua vez, disse em nota que “até a Iarc concorda que não é a autoridade apropriada para realizar a avaliação de risco com base no consumo real”.

Ainda de acordo com a entidade, a possível medida da Iarc contradiz evidências científicas e induz as pessoas a consumirem mais açúcar em vez de escolherem opções seguras sem e com baixo teor de açúcar. “Tudo com base em estudos de baixa qualidade”, diz.

“Ao contrário do parecer vazado da Iarc, uma revisão sistemática de abril de 2022 publicada pelo órgão controlador da Iarc, a WHO [OMS], concluiu que não havia “associação significativa” entre o maior consumo de adoçantes de baixa e nenhuma caloria (medido por meio do consumo de bebidas) e a mortalidade por câncer”, escreveu o conselho em nota à imprensa.

A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad) disse que o Iarc não tem atribuição de órgão regulador de segurança alimentar.

“A Abiad demonstra preocupação com as especulações preliminares sobre a opinião da referida agência, que podem confundir os consumidores sobre a segurança do aspartame”, escreveu a associação em nota. O posicionamento é seguido pela Hypera, dona de marcas de adoçantes como a Zero-Cal.

Veja mais

Bolsas da Europa recuam após dados fracos do setor industrial do bloco

A queda de 8% nas ações da AstraZeneca foi destaque entre as baixas do pregão desta segunda e pesou sobre a bolsa londrina. Segundo Michael Hewson, analista sênior da CMC Markets, o papel da farmacêutica foi prejudicado por resultados “decepcionantes” de uma nova droga da companhia para o tratamento de câncer de pulmão.

“O resultado do teste foi positivo, no entanto, analistas sugeriram que a falta de clareza sobre as taxas de sobrevivência com o uso do medicamento está por trás da fraqueza atual das ações. Isso parece uma reação exagerada, visto que os dados ainda estão sendo analisados e é uma droga entre muitas”, opina Hewson. Segundo ele, a queda da AstraZeneca tirou mais de 50 pontos do FTSE 100 hoje.

Veja mais

Novo remédio contra o colesterol, administrado duas vezes ao ano, é aprovado pela Anvisa

Um novo medicamento aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 19 de junho pode ajudar a reduzir o risco deinfarto e derrame (AVC)entre indivíduos que já tiveram esses problemas – e, portanto, são especialmente suscetíveis a enfrentá-los novamente. Trata-se de uma injeção – a inclisirana, da farmacêutica Novartis –, cujo intuito é controlar o colesterol ruim (LDL), um dos principais fatores de risco por trás desses eventos cardíacos.

O remédio age bloqueando temporariamente a produção de uma proteína chamada PCSK9, que é responsável por degradar os receptores que captam o LDL do sangue e o levam para dentro do fígado para ser eliminado. Então, ao bloquear a tal enzima, o corpo do paciente tem mais condições de se livrar do colesterol ruim, evitando que ele se acumule nas artérias – o que contribui para a ocorrência de um infarto ou AVC.

De acordo com a série de estudos que comprovou a eficácia e segurança da inclisirana, com duas aplicações ao ano é possível reduzir, em média, 52% dos níveis de LDL. Os testes foram feitos em pacientes que já tomavam a dosagem máxima tolerada de estatina – o principal medicamento utilizado hoje com essa finalidade –, mas ainda não tinham alcançado a meta, de acordo com seu risco cardiovascular.

A título de comparação, um estudo chamado WOSCOPS, que serve de referência para o Ministério da Saúde do Brasil sobre doenças do coração e medidas de prevenção, diz que, sozinhas,as estatinas conseguem reduzir apenas 26% do colesterol, aproximadamente. Os dois remédios poderão ser combinados para garantir maior efeito contra o LDL.As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte não só no Brasil, mas em todo o mundo, apontam dados do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Foto: Pexels

A inclisirana já é comercializada na União Europeia e nos Estados Unidos desde 2020 e 2021, respectivamente, segundo a Novartis. A expectativa é que o produto chegue às farmácias brasileiras dentro de aproximadamente 90 dias. O preço ainda não foi definido, pois depende de uma avaliação da CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos).

Veja mais

Ozempic diminui o pensamento frequente em comida

O ingrediente ativo do Ozempic e Wegovy é a semaglutida, um composto que afeta as áreas do cérebro que regulam o apetite, diz Gabbay. A substância também leva o estômago a se esvaziar mais lentamente, de modo que quem toma o remédio se sente saciado mais rapidamente e por mais tempo. A própria saciedade pode suavizar o barulho da comida, indica ela..

Outra explicação teórica sobre o que leva o Ozempic a calar o “food noise”: a semaglutida ativa receptores do hormônio GLP-1. Estudos feitos com animais mostram que esses receptores são encontrados em células de regiões do cérebro que são especialmente importantes para a motivação e recompensa, apontando para uma maneira potencial em que a semaglutida pode influenciar os desejos. É possível, embora não tenha sido comprovado, que o mesmo ocorra com os humanos, pontua Hwang.

Isso explicaria por que as pessoas que tomam o medicamento dizem que a comida deixa de lhes dar prazer –e às vezes o álcool também.

Pesquisadores continuam a investigar o funcionamento da semaglutida, como ela pode influenciar aspectos do funcionamento cerebral como este tipo de pensamento excessivo, e seu potencial de utilização para outras finalidades, como o tratamento da adição.

Veja mais

Agência dos EUA aprova terapia de US$ 3,2 mi para distrofia muscular de Duchenne

A FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, aprovou na última semana a primeira terapia gênica para o tratamento de pacientes com distrofia muscular de Duchenne, doença que provoca a fraqueza progressiva dos músculos.

Chamada de Elevidys, a terapia foi aprovada exclusivamente para pacientes de 4 e 5 anos de idade e custará US$ 3,2 milhões (cerca de R$ 15 milhões), o que a torna a segunda terapia gênica mais cara dos EUA, atrás apenas de um tratamento para hemofilia B, disponibilizado por US$ 3,5 milhões.

Veja mais

Remédio com inteligência artificial entra em teste

A Insilico Medicine iniciou os ensaios clínicos de fase 2 de um medicamento inteiramente descoberto e projetado por inteligência artificial (IA). As informações são da Exame.

Trata-se do medicamento INS018_055, usado no tratamento para a fibrose pulmonar idiopática, doença que reduz a capacidade do órgão de realizar trocas gasosas. A empresa recrutará 60 pessoas com fibrose pulmonar idiopática na China e nos EUA para avaliar a segurança, tolerabilidade e eficácia preliminar do medicamento.

Com sede em Hong Kong e Nova York e sob a tutela do cientista de origem letã Alex Zhavoronkov, a empresa de biotecnologia é apoiada pelo conglomerado chinês Fosun Group e pela gigante do private equity Warburg Pincus.

Com bilhões de dólares investidos na criação de ferramentas de inteligência artificial destinadas a revolucionar o desenvolvimento de medicamentos, a Insilico faz parte de uma corrida entre grandes farmacêuticas e investidores para explorar uma oportunidade de mercado de US$ 50 bilhões para a IA no setor, conforme relatado pela Morgan Stanley.

Veja mais