O esforço da empresa em ser mais rentável se reflete principalmente no aumento de preços. No segundo trimestre, o tíquete médio dos planos de saúde cresceu 12,2% ante igual período do ano passado, para R$ 245 por mês. Além disso, a sinistralidade se mostrou mais comportada e subiu menos do que o previsto pelo mercado, para 73,9%, ante 72,3% no trimestre anterior.
Os dois indicadores foram fundamentais para a Hapvida conseguir elevar o Ebitda ajustado em 4,1% na base anual, para R$ 606 milhões, montante que ficou 12,5% acima da projeção de analistas do Itaú BBA. Sem considerar o efeito positivo de R$ 19 milhões que a empresa teve com a operação de sale and leaseback e o impacto negativo de R$ 8 milhões com indenizações, o Ebitda seria de R$ 596 milhões, 19% acima da previsão do Santander.
Veja mais