Em tempos em que o programa de jovem aprendiz ainda é visto por muitas empresas como uma obrigação legal, a Apsen Farmacêutica prova que é possível ir muito além. Com um olhar estratégico e humano, a companhia brasileira tem transformado vidas e impactado sua própria cultura organizacional com o “Brilhe na Apsen: Primeiro Emprego”, um projeto que une formação técnica, acolhimento e protagonismo jovem.
Na terceira edição, o programa já é apontado como case de referência para profissionais de RH que buscam diversidade, inclusão social e desenvolvimento de talentos. Em 2025, a edição recebeu mais de 4 mil inscrições e selecionou 52 jovens, sendo 32 em situação de vulnerabilidade ou vindos de ONGs e escolas públicas — superando em 17% a meta de inclusão.
“Não queríamos apenas cumprir uma cota, mas criar um projeto com começo, meio e fim, em que o jovem realmente aprendesse e se desenvolvesse”, afirma Renata Spallicci, vice-presidente executiva da Apsen.
Do primeiro emprego ao protagonismo de carreira
Com duração de 24 meses, o programa oferece carga horária reduzida, permitindo a conciliação com os estudos, e acesso aos mesmos benefícios dos colaboradores efetivos — como plano de saúde, restaurante no local, convênio com academias e o programa de saúde emocional Apsen Cuida.
A trilha de desenvolvimento inclui:
18 módulos de competências comportamentais
Formação técnica no setor farmacêutico
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com soluções reais para desafios internos
Algumas das ideias já foram implementadas, como QR Codes para manuais técnicos e ações de inclusão voltadas a colaboradores com deficiência auditiva.
Histórias reais que inspiram
Ex-aprendiz, hoje analista de Desenvolvimento Humano Organizacional, Letícia Santana é uma das provas vivas da transformação proposta pelo projeto:
“Fui acolhida, incentivada e hoje estou ajudando outros jovens a construírem suas histórias.”
Outro caso é o de Vitor Herculano, que começou aos 16 anos e, após passar por uma multinacional de tecnologia, retornou à Apsen como analista de dados:
“Aqui me ensinaram a cuidar do outro e a trabalhar com propósito. Voltar é como voltar para casa.”
RH com impacto real e mensurável
Para Claudio Reis, gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional, o objetivo é claro:
“Ao final de dois anos, queremos que esses jovens estejam preparados para serem os melhores candidatos — seja aqui ou em qualquer empresa.”
Já o coordenador Anderson da Silva Lima, um dos líderes do programa, destaca que a transformação é mútua:
“Os jovens aprendem e crescem. Mas nós, líderes, também crescemos com eles.”
Por que o RH precisa olhar para esse exemplo?
Num momento em que o mercado busca atrair a geração Z, e empresas enfrentam desafios para fortalecer cultura organizacional e ESG, o case da Apsen oferece um mapa de como o RH pode unir formação, impacto social e estratégia de marca empregadora.
O “Brilhe na Apsen” não é apenas um programa de primeiro emprego. É um convite à reflexão: o que sua empresa está fazendo hoje para formar os talentos do amanhã?
📢 Inspire-se! Quer destacar as ações do seu RH com visibilidade nacional?
Participe do espaço de boas práticas no Mundo RH.
📩 Acesse: www.mundorh.com.br
Fonte: mundorh