Eli Lilly lifts guidance after sales of Mounjaro and Zepbound drugs soar

Eli Lilly raised its full-year revenue forecast by $2bn, propelled by surging sales of diabetes and weight loss drugs Mounjaro and Zepbound, as well as improvements in production capacity.

The Indianapolis-based drugmaker said on Tuesday it now expected full-year revenue to be between $42.4bn and $43.6bn.

Shares in Eli Lilly, which last year became the world’s biggest pharmaceutical group by market value, were up about 7 per cent in pre-market trading and close to record highs struck two months ago.

New products revenue, which includes the weight loss treatments, came in at $2.39bn in the first quarter, up from $600mn during the same period last year.

Prati-Donaduzzi entra na briga por Ozempic genérico

Inspirada pelo sucesso da Novo Nordisk, a brasileira Prati-Donaduzzi resolveu estudar a fabricação do Ozempic genérico. A farmacêutica já mira no fim da patente do medicamento, prevista para 2026. As informações são da Exame.

A base de semaglutida, o remédio é destinado ao tratamento da diabetes, mas ganhou fama mesmo pela sua inibição ao apetite e consequente emagrecimento.

“As farmácias, geralmente, buscam ter entre duas e três alternativas na prateleira. E queremos marcar presença neste espaço”, explica o CEO da indústria, Eder Maffissoni.
De acordo com a reportagem, já faz seis meses que a Prati-Donaduzzi decidiu entrar no mercado de medicamentos para emagrecer. Para tal, o laboratório buscou fornecedores na Ásia e na Europa.

Apesar da importância do projeto, a companhia não revela quanto está investindo no desenvolvimento da droga. Mesmo asism, o CEO afirma que o processo não é barato. “Para se ter uma ideia, o grama da matéria-prima custa em torno de US$ 1.100”, comenta.

Ozempic: quando estarão à venda remédios similares para perda de peso?

A farmacêutica brasileira Biomm fechou um contrato com a indiana Biocon no início deste mês para comercializar um genérico de Ozempic, no entanto, nenhuma das empresas possui uma tecnologia semelhante à semaglutida, ou seja, será necessário esperar a patente cair em 2026 para que o remédio chegue ao mercado.

O CEO da Biomm, Heraldo Marchezini, disse que uma nova fábrica destinada à produção do Ozempic genérico está sendo inaugurada nesta sexta-feira (26/4). Mas, por enquanto, a planta produzirá apenas a insulina glargina.

“Com poucos investimentos, ela poderá passar a produzir genéricos do Ozempic. Acreditamos que a expiração da patente propiciará o crescimento do mercado, queda de preço e, o mais importante, maior acesso dos pacientes ao medicamento”, afirmou o executivo.

Grupo Cedro consolida presença na Biomm

A Cedro Participações, que tem a mineração como carro chefe, diversifica áreas de investimentos e reafirma o compromisso com a saúde no país. A empresa aumentou a presença no capital da farmacêutica Biomm, que passará a produzir insulina glargina para tratamento do diabetes. Com esse movimento, a companhia dá mais um passo significativo em seus negócios, consolidando sua presença na área da saúde e contribuindo no atendimento às necessidades de pacientes diabéticos de todo o país. A farmacêutica Biomm, construída em Nova Lima, é pioneira no setor de biomedicamentos no Brasil com foco na oferta de fármacos acessíveis para o tratamento de doenças crônicas no país. A unidade fabril, que conta com o apoio da Cedro Participações, ocupa um terreno com área total de 100 mil metros quadrados. A área da fábrica é de 12 mil metros quadrados. A ação da holding representa uma vitória para a autonomia na saúde e um futuro com custos reduzidos para pacientes de todas as regiões do Brasil. O investimento estimado pela Biomm na unidade é de R$ 800 milhões. A Cedro é reconhecida pelo seu histórico sólido de investimentos estratégicos e parcerias bem-sucedidas que impulsionam o crescimento de diversos setores da economia.

Vacina da Covid-19 é pivô de disputa judicial entre GSK, Pfizer e BioNTech

A vacina da Covid-19 da Pfizer, em parceria com a BioNTech, pode ter um “efeito colateral” para as duas empresas. Isso porque a GSK alega que as fabricantes romperam patentes de sua propriedade. As informações são da Folha de S. Paulo.

A farmacêutica britânica entrou com uma ação na justiça na última quinta-feira, dia 25, no tribunal federal de Delaware, nos Estados Unidos. Ela argumenta possuir patentes sobre a tecnologia de vacinas de mRNA há “mais de uma década antes” da pandemia do novo coronavírus, que teve início em 2020.