O Secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, afirmou que o Brasil tem expectativa de um ciclo de flexibilização monetária para 2026. Contudo, explica, ainda não se sabe em que momento o corte da taxa Selic vai começar. A declaração foi dada durante a divulgação do Boletim Macro Fiscal de novembro, o último do ano.O secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, afirmou que ainda há um longo caminho para o Brasil sair do campo restritivo da política monetária. Também disse que a inflação vem desacelerando e deve continuar nesse ritmo, alcançando 3,5% em 2026 e 3% em 2027.
Mello explicou que essa trajetória é compatível com uma flexibilização gradual da política monetária, atualmente em nível extremamente restritivo. No entanto, ponderou que isso não significa, necessariamente, que uma taxa de juros “um pouco menos restritiva” trará resultados significativamente diferentes.
Além disso, o secretário ressaltou que os indicadores e as expectativas de inflação têm convergido positivamente para mais perto “daquilo que é o centro da meta hoje”.
Segundo Mello, é uma surpresa positiva “o fato de que não só as expectativas da SPE, como as do Banco Central (BC), mostram uma desaceleração da inflação neste e no próximo ano”.
O secretário afirmou que ainda há um longo caminho para o Brasil sair do campo restritivo da política monetária. Também disse que a inflação vem desacelerando e deve continuar nesse ritmo, alcançando 3,5% em 2026 e 3% em 2027.
Mello explicou que essa trajetória é compatível com uma flexibilização gradual da política monetária, atualmente em nível extremamente restritivo. No entanto, ponderou que isso não significa, necessariamente, que uma taxa de juros “um pouco menos restritiva” trará resultados significativamente diferentes.
Fonte: Valor Econômico

