Com 3 800 funcionários, a farmacêutica Libbs adotou a inteligência artificial para preencher vagas abertas. A IA faz a triagem inicial dos pretendentes, avaliando os currículos e fazendo entrevistas em viva-voz. Os candidatos então são encaminhados a recrutadores humanos, que concluem o processo. “Isso elimina o viés inconsciente do recrutador e permite que todos tenham as mesmas chances”, diz Elaine Lira, gerente de desenvolvimento de talentos da Libbs.
Com reportagem de Pedro Gil
Publicado em VEJA, julho de 2025, edição VEJA Negócios nº 16
Fonte: Veja