Hypera (HYPE3): por que ação desabou 8,30% após a EMS retirar proposta de fusão

Diante disso, o JPMorgan comenta que as negociações das ações da Hypera devem se voltar aos seus fundamentos, que continuarão fracos no curto prazo, com os resultados melhorando apenas a partir do segundo trimestre do ano que vem. Assim, limitando o apetite dos investidores para adicionar ações no curto prazo.

Por outro lado, o JPMorgan avalia que o risco de baixa para o preço das ações parece limitado do ponto de vista da avaliação.

No geral, apesar dos catalisadores de curto prazo limitados para fazer a ação subir até que os resultados comecem a melhorar, o banco americano continua a ver um alto valor intrínseco para as ações e reiterou recomendação de compra e preço-alvo de R$ 36. A empresa negocia a 8,5 vezes Preço/Lucro para 2026.

Planos de saúde aplicaram reajustes acima de 800%…

Nos últimos dez anos, usuários de planos de saúde coletivos foram impactados por um reajuste acumulado de até 814,93% em seus contratos, enquanto as correções aplicadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aos planos individuais e familiares acumularam alta de 154,83% no mesmo período. O levantamento inédito é do escritório Vilhena Silva Advogados, especializado em direito à saúde, que aponta essa disparidade como o principal motivo para o consumidor recorrer à Justiça.

A análise compara em uma série histórica – de 2014 a 2024 – os índices autorizados pela agência reguladora e os reajustes aplicados para planos coletivos e PMEs (com até 29 vidas) pelas três principais operadoras de saúde do Brasil — Bradesco, Sul América e Amil.