O aparelho de ressonância magnética (IRM) mais potente do mundo conseguiu escanear o cérebro com um nível de precisão jamais visto, uma proeza que pode ser decisiva para detectar doenças.
Os pesquisadores esperam que o poder do scanner também lance luz sobre os mecanismos ocultos por trás de doenças neurodegenerativas, como Parkinson ou Alzheimer, ou problemas psicológicos, como depressão ou esquizofrenia.
“Por exemplo, sabemos que uma área específica do cérebro, o hipocampo, está envolvida na doença de Alzheimer, por isso esperamos poder descobrir como as células dessa parte do córtex cerebral funcionam”, disse a pesquisadora do CEA Anne-Isabelle Etienvre.
Os cientistas também esperam mapear como certos medicamentos usados para tratar o transtorno bipolar, como o lítio, são distribuídos pelo cérebro.