Indústria questiona ANS sobre limitação de terapias avançadas

Entidades da indústria farmacêutica estudam ingressar na Justiça para questionar uma nota técnica da ANS, que distingue terapias avançadas de medicamentos em geral. As informações são do portal JOTA.

Pela nova regra, os planos de saúde somente estariam obrigados a ofertá-las quando aprovadas pela Conitec e incorporadas no Rol da ANS. Para representantes da indústria farmacêutica, isso representaria uma barreira ao acesso, ampliaria a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e a judicialização.

Segundo o presidente da Interfarma, Renato Porto, uma decisão de tamanho impacto geralmente é feita mediante um processo amplo de debates, com audiências públicas e consultas públicas. O que não ocorreu nesse caso. A mesma opinião é compartilhada por Nelson Mussolini, diretor executivo do Sindusfarma, que afirma avalia que a nova regra teria impacto para todas as terapias avançadas que estão disponíveis no país.

Medicamentos vendidos à União vão parar na Justiça

Enquanto as farmacêuticas estrangeiras se preocupam com os medicamentos vendidos à União, a reforma tributária é que tem tirado o sono das distribuidoras.

Ainda sem definições sobre as alíquotas e a continuidade de desonerações, a PEC 45 gera incertezas sobre preços de uma série de remédios essenciais para tratamentos de alta complexidade.

Um estudo encomendado pela ABRADIMEX junto ao escritório Bento Muniz Advocacia indica que poderá haver significativo aumento da carga tributária.

Atualmente, os produtos comercializados têm isenções ou alíquotas zeradas, haja vista a finalidade essencial para a área de saúde, considerada constitucionalmente como prioritária no âmbito das políticas públicas de Estado.

Essa elevação pode acontecer mesmo considerando a previsão de um fator redutor de 60% sobre as alíquotas da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).

Entender mecanismo que leva à perda de apetite pós-exercício abre novo caminho para tratar obesidade

o estudo cruzado randomizado, o grupo de Frampton recrutou 12 participantes do sexo masculino, com idade entre 18 e 40 anos, entre fevereiro de 2019 e 2020 – foram excluídas mulheres devido à influência do ciclo menstrual no apetite. Eles realizaram 30 minutos de exercício, seja em jejum ou após ingestão de carboidrato. Depois disso, foi oferecida aos participantes uma refeição, que permitiu avaliar a ingestão calórica, sensações subjetivas de apetite, além de metabólitos e hormônios por meio de exames de sangue.

Descobriram que tanto os carboidratos como o exercício aumentaram os níveis de GLP-1 (hormônio redutor da fome) e diminuíram os de grelina (hormônio que aumenta a fome). No entanto, os metabólitos pareciam responder melhor ao exercício do que a ingestão de carboidratos, produzindo um conjunto hormônios/metabólitos com potencial para suprimir o apetite, apesar do aumento no gasto energético induzido pelo exercício.

Relacionada ao aumento do risco para outras doenças, como as do coração, diabetes e hipertensão arterial, a obesidade deve afetar 1 bilhão de pessoas no mundo até 2030, segundo o Atlas Mundial da Obesidade, da organização internacional World Obesity Federation. Para o Brasil, a estimativa é que atingirá cerca de 30% das pessoas adultas.Contra a hipertensão, atividade física

Os riscos de tomar omeprazol por muito tempo

O consumo dos IBPs por períodos prolongados —como muitas pessoas acabam fazendo no dia a dia sem orientação de um profissional da saúde— está relacionado a desequilíbrios no sistema digestivo e dificuldades na absorção de vitaminas e minerais.

Alguns estudos sugerem que esse desbalanço causado pelo abuso desses fármacos pode causar até doenças mais graves, como osteoporose, câncer e demência. Mas essas repercussões à saúde ainda não são consenso na comunidade científica e precisam ser estudadas a fundo, como apontam especialistas ouvidos pela BBC News Brasil.

Inflação: IPCA de agosto sobe 0,23%, diz IBGE

A energia elétrica exerceu a principal pressão no índice do mês passado, enquanto o grupo alimentação e bebidas registrou a terceira queda consecutiva.

Mesmo com a aceleração, o IPCA de agosto ficou abaixo da mediana das previsões do mercado financeiro. Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam variação de 0,28%.

Com os novos dados, o índice oficial acumulou inflação de 4,61% em 12 meses. Nesse recorte, a alta também era menor, de 3,99%, até julho.

EurON: nova marca de inovação digital da Eurofarma conecta pessoas, ciência e tecnologia

EurON foi pensada para ser uma marca forte e única, criada para transmitir todas as iniciativas e plataformas digitais da Eurofarma de maneira sinérgica, traduzindo a conexão fluída e colaborativa entre a empresa e o universo digital.

A sociedade já está na era da transformação acelerada da saúde. Avanços que demoravam uma geração para acontecer são conquistados de forma cada vez mais rápida, ou em instantes. A Eurofarma sabe que a direção dessa mudança é o que tornará o mundo melhor. E com os olhos no céu e os pés no chão, a empresa, por meio de seu legado e DNA de evolução constante, apresenta a EurON, um novo espaço para inovação em ambiente colaborativo, pois inovação na Eurofarma é a vida em expansão. Pessoas, ciência e tecnologia em uma nova sinergia, possibilitando um futuro da saúde global e acessível.

Quem são os 10 maiores CEOs bilionários do Brasil? Confira o ranking

O ranking dos 10 maiores CEOs bilionários do Brasil, da Forbes, conta com fortunas avaliadas entre R$ 7,3 bilhões e R$ 28,8 bilhões. Na lista, que faz parte 111ª edição da revista, há pessoas de diversos segmentos e atuações.

Dentre os multimilionários estão: Maurizio Billi, do CSN; João José Abdalla Filho, do Banco Clássico; e Leila Pereira, da Crefisa.

A lista geral ainda contempla nomes novos, como João Adibe Marques, da Cimed; e Ítalo Nogueira Alves de Melo, da Teuto.