Incêndio atinge 7° andar de prédio do Hospital Sírio-Libanês, na Zona Sul de São Paulo
As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas e ninguém ficou ferido; unidade ambulatorial ficará fechada nesta segunda-feira
As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas e ninguém ficou ferido; unidade ambulatorial ficará fechada nesta segunda-feira
O presidente da Cimed, João Adibe Marques, enfatizou a importância de participar da Abrafarma Future Trends: “É muito importante e necessário buscar inspiração em diferentes iniciativas, acompanhar as tendências de mercado, além de trocar conhecimento com grandes executivos e especialistas do setor.”
João Adibe Marques, presidente da companhia, recebeu o prêmio de categoria Setor Farmacêutico e Beleza
Buscopan, marca da Hypera Pharma especialista em dores na barriga, entra no mercado de cólicas infantis com o novo Buscopan Pediátrico. Em gotas e livre de lactose, açúcar e corantes, o produto é indicado para dores na barriga dos pequenos e chega com uma exclusiva seringa dosadora, que auxilia na administração do produto.
Para entrar nesse universo, a campanha de lançamento da versão pediátrica da marca ilustra metáforas de como as crianças traduzem desconfortos que sentem em suas barriguinhas, que não são todas iguais, como: aquela sensação de torção que, para os pequenos pode parecer uma montanha russa de mil loopings ou aquela pressão de algo prestes a explodir, algo como o como um vulcão entrando em erupção.
Os analistas Gustavo Miele e Emerson Vieira apontam que o momento operacional da farmacêutica é desafiador, enfrentando aumento na competição e incertezas relacionadas às suas vendas.
O banco destaca que a Blau tem mais competição em imunoglobulina e outros produtos do que o esperado e os investimentos que vem fazendo em crescimento vão reduzir suas margens.
“Caso nosso cenário-base se concretize, vamos ver sinais de alguma inflexão somente no começo do ano que vem, quando os resultados de quarto trimestre forem divulgados com uma potencial aceleração nas vendas em novembro e dezembro”, afirmam.
Neste sentido, pela falta de gatilhos de curto prazo, veem as ações bem precificadas no múltiplo de 11 vezes o preço-lucro de 2024, em linha com o da Hypera, o que diminui a atratividade dos papéis.
O Procon Estadual de Minas (Procon-MG) proibiu a comercialização de 11 lotes do Gastrol TC, um medicamento para azia e má digestão fabricado pela Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. A suspeita é que haja presença de Fenol, uma substância cáustica com poder altamente corrosivo para o organismo humano.
Além disso, a Drogaria Araújo está sendo investigada pelo Procon-MG após um homem ingerir o medicamento contaminado que havia sido comprado em uma das unidades da empresa em Belo Horizonte e morrer dias depois. O lote vendido à filha do homem já estava com venda e distribuição suspensa pela Anvisa, após a detecção do fenol na composição.
A fala é de Ana Karina Bortoni, ex-CEO do Banco BGM e Presidente do Conselho do 2W Ecobank e da Biolab Farmacêutica. Em entrevista à Security Report, a executiva destacou a importância do diálogo entre a gestão da Segurança da Informação e o board diretivo com objetivo de equilibrar as demandas de proteção, mas sem engessar o negócio.
A Advocacia-Geral da União (AGU) tem desempenhado um papel fundamental na defesa da legalidade das cobranças hospitalares de medicamentos no Brasil. Recentemente, a AGU obteve decisões favoráveis junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), comprovando a legalidade dos dispositivos de resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) que proíbem os hospitais de cobrarem um valor superior ao pago por eles na aquisição dos medicamentos.
Essas decisões representam uma importante vitória para os consumidores e para a política de regulação econômica do mercado de medicamentos no país.
A cobertura vacinal do país, que em 2015 era de 95%, caiu abruptamente para 50% em 2016 e desde então não se aproximou mais dos seus melhores níveis perto de 90%, que é considerado o ideal quando se fala em imunização coletiva. Após ter chegado ao patamar de 77% em 2018, voltou a cair e ficou em 68% em 2022, segundo dados do DataSUS, do Ministério da Saúde.
A enxuta J&J colocou um ponto de exclamação nas mudanças na quinta-feira, lançando uma reformulação da marca e adotando um novo logotipo corporativo [ a letra cursiva deu lugar à letra de forma, melhor percebida pelos olhos do consumidor, acostumado a ler textos em celular e computador].
No entanto, a empresa de 137 anos enfrenta questões mais profundas que não podem ser resolvidas apenas com uma mudança de logótipo. É o caso da concorrência com medicamentos mais baratos e o desafio de sustentar uma recuperação nas vendas de dispositivos médicos.
Prevê-se que medicamentos como o Stelara, que trata doenças intestinais e cutâneas, enfrentem concorrência de remédios mais baratos nos próximos anos devido à queda de patentes. Já na área de dispositivos médicos, a expectativa é de que o mercado volte à difícil realidade, à medida que os hospitais concluem as cirurgias que os pacientes adiaram durante a pandemia.
Além disso, a J&J perde a proteção que a sua estrutura de conglomerado proporcionava contra recessões num determinado setor, tornando-se mais vulnerável a turbulências se seus esforços de desenvolvimento e aquisição não produzirem novos medicamentos e dispositivos bem-sucedidos.