Hypera (HYPE3) aprova distribuição de JCP no montante de R$ 61,6 milhões

A Hypera (HYPE3) aprovou nesta segunda-feira (19) a distribuição de juros sobre capital próprio, de R$ 0,09725 por ação ordinária, equivalente ao montante total bruto de R$ 61,6 milhões.

O pagamento dos juros sobre capital próprio será realizado até o final do exercício social de 2025, em data a ser oportunamente definida pela Hypera, com base na posição acionária constante dos registros da Companhia ao final de 22 de fevereiro de 2024.

As ações de emissão da companhia serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 23 de fevereiro de 2024.

Veja mais

Executivo lucra com aposta em empresa rival e é acusado de insider trading

Executivo de biotecnologia Matthew Panuwat comprou opções sobre ações de outra empresa farmacêutica – e ganhou um lucro inesperado de US$ 120 mil. A Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA) afirma agora que ele cometeu abuso de informação privilegiada, embora não tenha comprado ações do seu empregador e não tivesse informações privilegiadas sobre a empresa em que apostou.

O caso, que será julgado no próximo mês, tornou-se o mais recente teste da lei sobre abuso de informação privilegiada. O Congresso americano nunca definiu o que significa, deixando aos reguladores e tribunais de todo o país decidir o que se qualifica, um processo volátil que por vezes leva os tribunais de recurso a controlarem o que consideram excessos.

Os advogados de defesa apelidaram o caso de Panuwat de o primeiro envolvendo “shadow insider trading”, ou negociação de informações privilegiadas na sombra, um rótulo que descreve executivos que fazem apostas oportunas em ações de outras empresas. A SEC alega que Panuwat comprou opções vinculadas às ações da Incyte, uma farmacêutica rival, porque sabia que elas dariam retorno quando o mercado soubesse que a Pfizer estava comprando sua empresa, a Medivation, em 2016.

Veja mais

Com dengue em alta, dispara venda de repelente

Varejo fatura mais em janeiro e fevereiro, a indústria aumenta a produção e o preço sobe.
Esse cenário se traduziu em um aumento de 99,7% no faturamento da Cimed com repelentes nos primeiros 45 dias do ano, alcançando R$ 23,7 milhões. A cifra equivale a 22% da receita projetada para a venda de repelentes neste ano, de R$ 110 milhões. “É possível que a gente supere o valor orçado, e isso se deve ao incremento das vendas e não a uma alta de preços, pois mantivemos os custos para os clientes”, diz Felmanas. A Cimed faturou R$ 87 milhões com repelentes em 2023, pouco mais de 2% da receita total.

Veja mais