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Reajuste dos medicamentos: governo define em 4,5%

O reajuste dos medicamentos ficará em 4,5%, definiu a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). Quem afirma é o Diário do Nordeste, segundo informações do diretor do Sincofarma Ceará, Maurício Filizola.

Como é costume, a expectativa é que o reajuste seja oficializado no Diário Oficial da União (DOU) apenas no próximo dia 31. A partir da publicação, as farmácias poderão repassar os novos preços.

“Geralmente, as farmácias aguardam a chegada dos cadernos de preços, até para comprovar para o consumidor final”, explica o diretor.

Neste ano, o reajuste dos medicamentos será o mesmo para todos os remédios.

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Vacina contra dengue é segura, apesar de reações alérgicas, dizem especialistas

“A vacina é segura. As reações alérgicas, especialmente as leves, são comuns e podem acontecer a qualquer fármaco. Eventos como esses são considerados extremamente raros”, diz o infectologista e professor da Unesp, Alexandre Naime Barbosa.

Do total de 70 reações, apenas 16 foram consideradas graves, caracterizadas pela anafilaxia, segundo nota técnica do Ministério da Saúde. Os sintomas incluem irritação na pele, náuseas, vômitos, dificuldade respiratória e choque hemorrágico. Já os casos leves, a maioria, podem incluir a manifestação de vermelhidão e dor na região da aplicação.

De acordo com a Takeda, farmacêutica responsável pela produção da Qdenga, os estudos clínicos envolveram mais de 28 mil pessoas de 1,5 a 60 anos de idade em 13 países ao longo de 15 anos e demonstraram a eficácia da vacina em reduzir 80,2% de casos de dengue sintomática e 90,4% de hospitalizações.

“Os dados embasaram a rigorosa avaliação dos órgãos regulatórios para a aprovação da vacina no Brasil e culminaram também na recomendação da vacina pela OMS (Organização Mundial da Saúde)”, diz nota.

Indústria farmacêutica movimenta R$ 190 bilhões em 2023

A indústria farmacêutica tem muito o que comemorar com os bons números do ano passado, em que movimentou mais de 190 bilhões de reais, segundo dados revelados pela consultoria Redirection International. E, em um cenário de observação, por exemplo, entre julho de 2020 e julho de 2021, houve um salto de 6,6% nas vendas.

A perspectiva de futuro é muito positiva. Até o final de 2027, a projeção de crescimento está em mais de 30%, ainda, segundo a Redirection. A análise levou em consideração uma modelagem econométrica, verificando os números de movimentação do setor no mesmo período, seguindo as perspectivas macroeconômicas do Brasil para o ano de 2024.

As vendas online são um dos fatores que estão impulsionando a indústria farmacêutica e torna o Brasil o quinto maior mercado mundial. Já no cenário internacional, os Estados Unidos é o líder que mais faturou com mercado on-line. Em terras brasileiras, o canal farma é o principal aliado da indústria farmacêutica, fazendo a distribuição e vendas de produtos e medicamentos, mantendo contato direto com os consumidores, permitindo identificar os desejos e necessidades.

Eli Lilly strikes drug dispensing deal with Amazon

Eli Lilly, the world’s largest drugmaker by market value, has struck a deal that will allow Amazon’s online pharmacy business to dispense medication, including its hugely popular weight loss injection pen.

The addition of Amazon Pharmacy to Eli Lilly’s direct-to-consumer dispensing network is the first time Amazon has partnered with a big drug company since it launched its online pharmacy business in 2020.

LillyDirect, which was launched in January, offers patients access to third-party telehealth consultations where they can receive prescriptions such as Eli Lilly’s Zepbound anti-obesity medication and then have the drugs delivered to their homes.

The push into prescriptions and drug delivery is unusual for a pharmaceutical manufacturer, pitting Eli Lilly against pharmacies such as CVS and Walgreens. The company said the decision was partly driven by huge demand for weight-loss drugs.

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Covid: 4 anos depois mistérios seguem sendo desvendados

Quando a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou a Covid-19 uma pandemia global em março de 2020, quase tudo sobre o novo coronavírus era uma questão em aberto: Como estava se espalhando tão rapidamente? Quão doentes as pessoas ficariam? Uma única infecção garantiria proteção contra casos futuros?

Nos quatro anos desde então, os cientistas desvendaram alguns dos maiores mistérios sobre a Covid. Agora sabemos muito mais sobre como ela se espalha (não, ficar a 2 metros de distância não é proteção infalível), por que não parece deixar as crianças tão doentes quanto os adultos e o que está por trás dos sintomas estranhos que pode causar, desde confusão mental até “dedo da Covid”.