Ogilvy forms health influencer unit to target ‘new frontier’ in marketing

WPP’s Ogilvy advertising agency is creating a division specialising in online “health influencers” to help pharmaceutical companies tap a trend towards personalised health and combat misinformation.

People are increasingly turning to TikTok, Instagram and other social media platforms for medical advice and information, partly driven by a lack of direct access to healthcare professionals and a desire for quick solutions.

That is problematic given the amount of contested information and conspiracy theories about medicine and health services that is posted online, for example by members of the “anti-vaccine” movement.

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EU approves new antibiotic to tackle rise of superbugs

Pfizer’s Emblaveo to be aimed at some of the most dangerous drug-resistant bacteria

The EU has approved a new antibiotic for serious illnesses such as pneumonia and urinary tract infections, marking a step forward in the drive to combat the growing resistance of “superbugs” to existing drugs.

Emblaveo, marketed in Europe by US pharmaceutical company Pfizer, combines two existing medicines to tackle so-called Gram-negative bacteria that are among the leading drug-resistance threats.

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Opioides: algoritmos calculam risco de vício

Pouco antes de o Dr. Bobby Mukkamala —um especialista em otorrinolaringologia em Michigan (Estados Unidos)— prescrever opioides após uma cirurgia, ele verificou os registros estaduais das prescrições de substâncias controladas de seu paciente, como exigido por lei. Uma pontuação gerada por um algoritmo proprietário apareceu em sua tela.

Conhecido como NarxCare —e agora usado pela maioria dos bancos de dados de monitoramento de prescrições estaduais, principais hospitais e cadeias de farmácias— o algoritmo indicava que seu paciente tinha um risco elevado de desenvolver uma dependência de analgésicos opioides.

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Investidor negocia compra da Farmax, mas controle é entrave

O veterano investidor de empresas Rodrigo Galindo negocia agora a possível compra da Farmax. O empresário deseja adquirir uma participação na indústria que tem como meta uma receita de R$ 1 bilhão em dois anos. As informações são do NeoFeed.

Galindo fundou, no fim de 2023, um fundo de private equity, por meio do qual angariou R$ 530 milhões em investimento próprio e também de family offices.

A eventual participação na fabricante seria o primeiro investimento desse fundo. Mas existe um entrave para essa estreia.

Segundo apurações da reportagem, existe um importante entrave para que o negócio seja fechado. Atualmente, a Vinci Partners é responsável pela atuação da Farmax.

Com o investimento, Galindo gostaria de assumir o controle da empresa, algo que a Vinci não está disposta a ceder. Os controladores até veem com bons olhos a venda, mas querem seguir no comando.

De acordo com fontes com conhecimento sobre as tratativas, a Vinci não deseja injetar mais fundos na Farmax e, em paralelo, entende que a venda poderia aumentar a marcação a mercado.

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Faturamento do varejo farmacêutico avança 3% em março

O faturamento do varejo farmacêutico brasileiro avançou 3% em março de 2024, em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar do percentual tímido, a evolução de 11% sobre fevereiro refletiu o êxito do setor com as vendas nas farmácias no período que antecedeu o reajuste de medicamentos.

Os dados fazem parte do Shopper Report produzido pela Bnex, consultoria especializada em ciência do consumo e que mensurou mais de 2,1 milhões de transações efetivadas no mês passado.

Porém, a pesquisa indicou um sinal de alerta para a rentabilidade. O preço médio teve uma suave variação de 1,9%, patamar abaixo do apresentado nos últimos meses, quando o aumento esteve próximo do IPCA acumulado dos últimos 12 meses – entre 4% e 5,2% desde setembro.

O impacto da fidelização torna-se notório na pesquisa. “Considerando somente os clientes leais, o faturamento do varejo farmacêutico aumentou 11% em março, na comparação com o mesmo mês em 2023. E a farmácia vem sabendo capitalizar esse público durante a visita ao PDV, na medida em que o tíquete médio também evolui”, ressalta Juliana.

Já os consumidores não fidelizados puxam a média bem para baixo, com queda superior a 11%.

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