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Veja maisQueridinha da geração Z, a marca de cosméticos Simple Organic está lançando uma nova linha de produtos com embalagens maiores e preços competitivos. O objetivo é simples: aumentar as vendas no varejo farmacêutico, onde a sócia majoritária Hypera Pharma tem ajudado a marca a crescer nos últimos anos.
“Quero tornar a beleza sustentável mais acessível e democrática. Com a Hypera, conseguimos entrar nas farmácias e ganhar escala sem aumentar os preços”, diz a CEO Patrícia Lima.
Cinco produtos da linha Revolution já estão à venda no e-commerce e em 2.500 lojas das principais redes de farmácias do país, como Raia Drogasil e Pague Menos. Gel de limpeza com trio de ácidos e acelerador de hidratação estão entre os cinco lançamentos que variam entre R$ 65 e R$ 89, os preços mais baixos praticados pela marca até o momento. Outros quatro produtos da linha devem ser lançados nos próximos meses.
A ideia é aumentar a participação no varejo farmacêutico, que hoje representa 15% das vendas — superando o resultado das 29 franquias da marca. A liderança entre os canais segue no meio digital, onde a marca tem uma base sólida de clientes e concentra 70% das vendas. Só no Tiktok são 1,2 milhão de seguidores.
A Simple Organic não divulga o faturamento, apenas informa que cresceu treze vezes desde que a Hypera se tornou sócia majoritária do negócio, em 2020. A expectativa é que nova linha represente 25% do crescimento deste ano.
A Hypera também impulsionou a presença da Simple Organic numa área até então pouco explorada: os consultórios médicos. Com um time grande de representantes espalhados pelo Brasil, as prescrições médicas têm levado novos consumidores às farmácias em busca de produtos da marca.
“Expandimos de forma significativa a presença da Simple Organic no varejo farmacêutico nos últimos meses para atendermos a demanda proveniente das prescrições médicas. Agora vamos expandir o portfólio com a linha Revolution, que irá atender várias categorias presentes nas farmácias em que ainda não atuávamos”, diz Vivian Angiolucci, diretora-executiva da unidade de negócios skincare da Hypera Pharma.
Veja maisMaior indústria farmacêutica do País, a EMS receberá um financiamento de R$ 400 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública brasileira de fomento à ciência, tecnologia e inovação. O dinheiro será utilizado em desenvolvimento de pesquisa científica e produção de novos medicamentos nos próximos três anos, em linha com o plano estratégico do laboratório.
Maior financiamento aprovado pela entidade para o setor farmacêutico, os recursos foram disponibilizados via o programa Finep Mais Inovação. A EMS faturou R$ 6,7 bilhões em 2023, com alta de 14% em comparação com o ano anterior.
Veja maisDe acordo com Prefeitura de Erechim, passageiros estavam conscientes e foram atendidos. Avião pertence e é operado pela farmacêutica Cimed. Cenipa investiga ocorrência.
Entre os ocupantes, estava o dono da companhia, João Adibe Marques. Uma mulher teve ferimentos leves e relatou dores abdominais e cortes superficiais na testa e no peito. Ela recebe atendimento médico.
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Veja maisA Roche Holding AG cortou um quinto de seu pipeline de medicamentos experimentais nos últimos trimestres, enquanto seu novo presidente-executivo tenta reanimar o crescimento após uma série de reveses em pesquisas.
Até agora neste ano foram cortados três projetos contra o câncer e um complexo psiquiátrico experimental, disse a Roche na quarta-feira, ao relatar queda nas vendas no primeiro trimestre.
A farmacêutica suíça está interrompendo projetos que não são suficientemente inovadores e planeja preencher as lacunas com aquisições, segundo o CEO, Thomas Schinecker. Alguns cortes ainda estão sendo feitos e, no terceiro trimestre, a Roche “terá reconstruído completamente o pipeline”, disse ele em teleconferência.
A Roche se concentrará em áreas que incluem distúrbios cardiovasculares e metabólicos, neurociência e oncologia, disse o CEO. “Estamos abertos para fusões e aquisições”, disse ele.
Os reveses na pesquisa deixaram a Roche – tradicionalmente um rolo compressor da inovação – com a tarefa de convencer os investidores de que possui os medicamentos experimentais de que necessita para impulsionar o crescimento.
“As dúvidas sobre a produtividade da P&D levarão tempo para desaparecer”, escreveram Peter Welford e Lucy Codrington, analistas da Jefferies, em nota.
Veja maisO empresário Samuel Barata, controlador do grupo DPSP, formado pelas Drogarias Pacheco e São Paulo, morreu nesta segunda-feira (22) no Rio de Janeiro aos 93 anos. A causa da morte não foi divulgada.
Em 2023, Barata ocupava a 74ª posição na lista de bilionários da Forbes no país, com um patrimônio de cerca de US$ 1 bilhão, ou aproximadamente R$ 5 bilhões. Ele deixa quatro filhos, oito netos e doze bisnetos.
A história de Barata com o segmento começou quando ele adquiriu, nos anos 1970, uma distribuidora de produtos farmacêuticos no Rio de Janeiro, e como era comum nesse mercado, pouco tempo depois, em 1974, comprou a Drogaria Pacheco, fundada em 1892. Nas mãos de Barata, a empresa se tornou a maior rede de farmácias no Estado do Rio e a 4ª maior do país.
Foi com o avanço da consolidação do setor no Brasil que a Pacheco se mexeu e reagiu, no fim de agosto de 2011, ao anúncio da união de Raia e Drogasil (RD).
Menos de um mês após a formação da RD, a Pacheco e a Drogaria São Paulo – já com negociações em andamento – informaram a combinação das redes, criando o grupo DPSP, a segunda maior cadeia do setor no país.
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