Transporte de medicamentos e vacinas envolve desafios adicionais em um país de dimensões continentais

Além das longas distâncias, que impactam os custos, a variação de temperatura durante o dia e entre diferentes regiões também é um fator levado em conta pelas empresas de logística. “Temos um novo termo, que é ‘armazenagem em trânsito’”, diz Hellry Anderson, diretor comercial da Mundial Logistics, responsável pelo armazenamento de produtos da Aché Laboratórios, além de Sanofi, Bayer e outras. Ou seja, o controle de temperatura tem de ser feito tanto no local de estoque quanto no momento em que está sendo transportado pelo Brasil. “O país tem uma geografia gigantesca, então mapeamos e qualificamos nossas rotas todos os anos com relação às temperaturas mínima e máxima que cada trajeto alcançou, além de período do dia, que mês foi feito o recorte, se era inverno ou verão. E é a partir daí que fazemos toda nossa certificação”, afirma Anderson.
Laboratórios têm investido em centros de armazenagem e distribuição próprios, como a Eurofarma. “Fizemos um investimento estratégico de R$ 30 milhões num CD em Cajamar (SP), com 16 mil metros quadrados. Lá, temos sistema de ar automatizado, empilhadeiras e paleteiras elétricas, de acordo com as políticas de sustentabilidade da empresa. Mas temos uma alta capilaridade para distribuição de nossos produtos. Então para o transporte recorremos a empresas especializadas”, diz Marisa Bizarias, diretora global de suprimentos e logística da Eurofarma.

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