Walgreens inicia aposta no mercado de ensaios clínicos

O objetivo é usar dados de pacientes de suas farmácias para aumentar o recrutamento em estudos conduzidos por fabricantes de medicamentos. As informações são da Reuters e da Fierce Healthcare.

Com o negócio de ensaios clínicos, a empresa planeja usar seu vasto acervo de dados e novos serviços para ajudar a reduzir custos para a indústria farmacêutica e capturar uma fatia do mercado de aproximadamente US$ 83 bilhões.

Veja mais

Grupo Panvel utiliza IA para identificar interações medicamentosas

Quando um médico prescreve um tratamento e os pacientes buscam o medicamento, a Panvel, por meio do sistema da NoHarm.ai, passa a concentrar as informações do paciente ao longo do tempo. A cada prescrição, a IA cruza as novas informações com o histórico do paciente e indica o melhor caminho rumo ao não dano, gerando alertas, quando necessário, que vão desde o corte do efeito de um medicamento pela interação até problemas mais avançados. “É uma evolução na jornada dos pacientes, especialmente os crônicos, que podem ter o acompanhamento do seu quadro a partir da primeira prescrição. Com apoio ferramental e clínico, as decisões são tomadas com base em dados”, pontua Machado.

Veja mais

Mercado de cannabis medicinal atrai executivos do canal farma

Ao lado de Lottenberg no comando da Zion está Dirceu Barbano, ex-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ele, que assinou as primeiras autorizações para importação de cannabis no Brasil e foi um dos responsáveis pela abertura do órgão à discussão da questão, não teve dúvidas quando a oportunidade de investir no mercado de cannabis bateu à porta. Hoje, a Zion tem seu valor de mercado estimado em R$ 60 milhões.

Ex-diretor executivo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Allan Paiotti também entrou nesse mercado no ano passado como cofundador da Cannect, marketplace de produtos médicos e à base de cannabis, em que atua como presidente.

Veja mais

Governo quer aval a mercado de carbono em concessão florestal

Para Agostinho, a lei atual é muito ruim e travou essas operações. Ele ressalta que o governo estima ser possível conceder à iniciativa privada 43 milhões de hectares, área maior que todo o território da Alemanha, mas que apenas 1 milhão de hectares foram concedidos após mais de uma década. “E esses contratos estão muito focados na extração de madeira, que sofre com o mercado ilegal. No mundo, o que tem dado certo são concessões para turismo, para produção de medicamentos e cosméticos ou agricultura florestal, como palmito, chocolate e açaí”, destacou.

Veja mais