Biomm aumenta participação em biossimilares

A biofarmacêutica brasileira Biomm encerrou 2022 com aumento da participação de mercado com comercialização de biossimilares para terapias oncológicas, de diabetes e antitrombótica. O Herzuma, medicamento para tratamento do câncer de mama, alcançou 14,5% de market share no segmento privado, tornando-se o segundo biossimilar de maior penetração e ultrapassando o biológico originador.

Já na franquia da diabetes, o Glargilin aumentou o market share para 12,2% no mesmo ano. No segmento antitrombótico, a participação de mercado total do Ghemaxan saltou para 5,1%.

“Diante de um cenário de envelhecimento populacional, seguimos buscando a consolidação do nosso portfólio com terapias que contribuam para a promoção da saúde e da longevidade, baseadas em biomedicamentos inovadores, seguros e eficazes”, afirma Heraldo Marchezini, CEO da Biomm.

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Farmacêuticas querem regime tributário especial

As indústrias farmacêuticas apoiam a reforma tributária, mas querem ser enquadradas em um regime especial para a área da saúde. A afirmação partiu do presidente do Grupo FarmaBrasil, Reginaldo Arcuri, em entrevista ao jornal Valor Econômico.

Segundo a associação, que reúne 12 empresas brasileiras de capital nacional, esse é o padrão dos países que adotaram o Imposto sobre o Valor Agregado (IVA). De acordo com a reportagem, há um temor de que a reforma tributária exclua a lista positiva, elaborada pelo Ministério da Saúde, que garante um tratamento tributário especial, envolvendo 70% dos medicamentos comercializados no Brasil que não pagam o PIS/Cofins.

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