‘Bolsa deve subir mais depois que o juro começar a cair’
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Veja maisA Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (SG/Cade) negou novo pedido feito pela Eurofarma para a investigação de supostas condutas anticompetitivas por parte da Celgene Brasil Produtos Farmacêuticos. A disputa diz respeito ao medicamento Revlimid (princípio ativo lenalidomida) utilizado em tratamentos de câncer.
A investigação continua arquivada, mas isso não impede eventual reabertura, caso apareçam novos indícios de infração à ordem econômica, de acordo com a SG.
A Eurofarma alega que a Celgene Brasil Produtos Farmacêuticos impôs “condições desarrazoadas” para o fornecimento das amostras necessárias à realização de testes e estudos de equivalência e bioequivalência, exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para o registro de medicamentos genéricos e similares do Revlimid.
De acordo com a Eurofarma, a Celgene informou que as amostras do Revlimid só seriam fornecidas mediante a contratação de seguro garantia de US$ 10 milhões como empresa beneficiária, com vigência de três anos. Após a exigência, a Eurofarma enviou notificação extrajudicial à Celgene, com prazo de 72 horas para que as amostras fossem fornecidas com base na documentação apresentada e em seguro “compatível”.
Para a Eurofarma, o valor e prazo do seguro exigido praticamente inviabilizam a aquisição das amostras e, nesse caso, a exigência de seguro poderia ser considerada uma recusa de contratar.
Veja maisA EMS sustenta a liderança, com R$ 9,8 bilhões, valor 14,9% superior ao do mesmo período anterior. A empresa ancora o resultado na divisão de genéricos, na qual mantém o primeiro lugar há dez anos consecutivos.
Mas no retrovisor, a EMS vê cada vez mais próxima a Eurofarma, que soma R$ 9,6 bilhões. E a farmacêutica projeta alavancar esses números com a estreia no mercado de HPC. Neste primeiro ano, a projeção é alcançar R$ 18 milhões de receita nesse segmento.
Das dez farmacêuticas brasileiras líderes no PDV, metade teve incremento no faturamento acima da média geral. São elas a Germed (24,6%), União Química (20,4%), Neo Química (19,1%), Eurofarma (17,2%) e Legrand (16,4%). As vendas no varejo registraram alta de 15,5%. Somente a Cimed apresentou avanço abaixo de 10%.
Para especialistas, parte da explicação para esse domínio está nas intensas trocas de portfólio promovidas entre as farmacêuticas nacionais desde 2021. Só as cinco principais transações movimentaram em torno de R$ 2,4 bilhões.
A Eurofarma deu o pontapé inicial ao adquirir 12 MIPs da Hypera Pharma, que por sua vez efetivou a compra de 12 marcas da Sanofi, entre as quais AAS e Cepacol. A União Química incorporou nove hormônios femininos da Bayer, enquanto a EMS comprou a família Caladryl, da Cellera Farma
Veja maisUma análise do “Financial Times” de dados do Instituto de Análises e Medidas de Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington mostra que, nas últimas três décadas, as taxas da incidência de câncer no G20, o grupo das 20 nações mais industrializadas, aumentaram mais rapidamente entre as pessoas na faixa dos 25 aos 29 anos do que em qualquer outra faixa etária — em 22% entre 1990 e 2019. As taxas entre as pessoas na faixa dos 20 aos 34 anos nesses países estão agora nos níveis mais altos em 30 anos.
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