Banco de medicamentos gratuito vira lei em São Paulo

O banco de medicamentos vira lei em São Paulo. Na última terça-feira, dia 8, a Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei 987/2019, que institui esse programa gratuitamente na rede pública. As informações são do portal da Alesp.

De autoria de deputado Carlos Cezar (PL), a proposta prevê a criação de um sistema para doação e distribuição de medicamentos aos pacientes e depende apenas da sanção do governador Tarcísio de Freitas.

O Banco de Racionalização de Uso de Medicamentos (Brumed) concentraria os processos de coleta, triagem e entrega de medicamentos dentro do prazo de validade a pessoas previamente inscritas em cadastro social.

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Grupo FarmaBrasil cria observatório de inovação

Coordenado pelo economista João Emílio Gonçalves, o Observatório vai contribuir com esse esforço para fortalecer ainda mais a indústria farmacêutica nacional e, com isso, ampliar o acesso da população à saúde.

“Apesar da abundância de dados que demonstram a importância do desenvolvimento do setor farmacêutico nacional e o papel central das grandes empresas brasileiras de capital nacional nesse processo, faltava um esforço estruturado para colocar este tipo de informação ao alcance da sociedade, e até mesmo dos formadores de opinião e ‘policymakers’. Com o Observatório, vamos garantir esse espaço”, sustenta o economista.

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2º Prêmio Euro Inovação na Saúde divulga os 12 vencedores

Médicos da América Latina votaram e escolheram as 12 iniciativas ganhadoras da 2ª edição do Prêmio Euro – Inovação na Saúde, premiação focada em projetos inovadores do setor farmacêutico e com forte impacto social em toda região. Pela primeira vez, o Prêmio chegou à América Latina, já tendo registrado 30% de todos os finalistas vindos de países hispano-americanos. Por meio de um júri aberto, os 12 ganhadores já conquistaram o prêmio de 50 mil euros, para que possam aplicar em seus projetos e fomentar cada vez mais a inovação na saúde. Ao todo foram 60 finalistas, 15 em cada uma das 4 categorias.

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Raia Drogasil lucra R$ 338,2 milhões no 2º trimestre, queda de 4,7%

Os medicamentos isentos de prescrição (OTC, na sigla em inglês) tiveram alta de 3,4% nas vendas em relação ao segundo trimestre de 2022. Já o segmento de perfumaria avançou 23,6% no comparativo anual.

De acordo com a RaiaDrogasil, o avanço de genéricos e de perfumaria “mais que compensa” as desacelerações no crescimento das demais categorias, beneficiadas pelo “pico pandêmico” ocorrido no segundo trimestre de 2022.

No mesmo trimestre do ano passado, a venda de testes para covid-19, antibióticos e outros produtos sazonais criou uma base difícil de comparação, segundo a RaiaDrogasil.

A receita bruta do canal digital no último trimestre foi de R$ 1,19 bilhão, alta de 56,4%, alcançando penetração de 14,3%. As compras no aplicativo representam 62% da receita digital, seguido por 11% em navegadores em dispositivos móveis e 11% de navegadores em computadores. O número de acessos trimestral foi de 118,7 milhões.

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Regulação da atividade dos influenciadores digitais

Da mesma forma, é defeso fazer postagens publicitárias enganosas, abusivas ou ilícitas, como a promoção de bebidas alcoólicas, tabaco, medicamentos, terapias e agrotóxicos em desconformidade com as exigências da Lei nº 9.294/96, que, com base no artigo 220, parágrafo 4º, da Constituição, restringe os anúncios publicitários de tais produtos e serviços no Brasil. A inobservância dessas regras sujeita o infrator – inclusive, o influencer – a sanções no plano civil, administrativo e penal. Afinal, a internet não é terra sem lei. Dessa forma, dúvidas não há quanto à responsabilidade do influenciador digital por postagens remuneradas. Discutido é apenas a extensão dessa responsabilidade, principalmente se eles respondem pelo fato ou vício dos produtos e serviços divulgados, tal como o fornecedor que o contratou. Aqui vigora a regra de ouro da era digital: tudo o que vale no mundo real, vale no mundo virtual.

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