A indústria farmacêutica se pauta por inovação. As pesquisas de novos medicamentos e novas formas de produção são essenciais para combater doenças ainda sem cura, assegurar saúde de qualidade e garantir tratamentos cada vez mais eficazes e personalizados.
Líder do segmento no Brasil há quase duas décadas, a EMS tem se colocado em uma posição estratégica nesse cenário, mantendo a inovação como um dos principais pilares de seus investimentos.
Os números falam por si. Em 2026 e 2027, a farmacêutica vai aportar R$ 1 bilhão em suas quatro fábricas no país, com capacidade instalada para produzir cerca de 1 bilhão de caixas de medicamentos por ano.
Mais: 6% de seu faturamento anual é destinado ao seu Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Hortolândia (SP), considerado o maior e mais tecnológico da América Latina.
Até o final deste ano, o número de pesquisadores em ação no local saltará de 800 para mais de 900.
A empresa também tem investido em equipamentos de última geração e na contratação de PHDs, responsáveis por conduzir projetos que visam ampliar o acesso a terapias de última geração –o número de profissionais vai saltar de 80 para 150 até 2026.
“Quando levamos inovação ao mercado, geramos impacto não apenas para a empresa, mas para todo o sistema de saúde brasileiro. Queremos ser uma farmacêutica capaz de competir globalmente e, ao mesmo tempo, cuidar das pessoas do nosso país”, diz Marcus Sanchez, vice-presidente da EMS.
“Com o aumento da área de Pesquisa e Desenvolvimento, estamos reforçando o nosso pipeline e aumentando a nossa capacidade de desenvolver mais produtos, levando mais opções de tratamento para classe médica e pacientes”, completa.
Um dos destaques dos investimentos da empresa é a fábrica de peptídeos, inaugurada em 2024 e considerada pioneira no país.
A planta tem capacidade para produzir 20 milhões de canetas injetáveis por ano, com previsão de ampliação nos próximos dois anos.
O investimento da EMS já possibilitou a produção nacional das canetas Olire® e Lirux®, à base de liraglutida, para o tratamento de obesidade e diabetes tipo 2.
A farmacêutica foi a primeira empresa brasileira a desenvolver e fabricar canetas de análogos de GLP-1, ajudando a fortalecer a competitividade do setor e diminuindo a dependência de importações.
A empresa estima que, em até oito anos, esses produtos possam gerar aproximadamente US$ 2 bilhões em receitas no Brasil e outros US$ 2 bilhões no exterior –a EMS faz negócios com 56 países e mantém uma fábrica na Sérvia.
A utilização dos peptídeos, no entanto, não para por aí. Eles ainda podem ser usados no desenvolvimento de outros tipos de tratamento para doenças crônicas e complexas, e a fábrica já instalada poderá ser usada em novas frentes.
“Com mais de R$ 1 bilhão investido em uma plataforma proprietária de peptídeos que tem se mostrado robusta e com novas oportunidades e opções de medicamentos por surgir, a EMS ganha um diferencial competitivo ainda maior”, avalia Sanchez.
Além de continuar investindo em suas diversas frentes de atuação – prescrição médica, genéricos, non-retail, OTC e marcas –, a EMS também está envolvida nas pesquisas de inovação incremental, biotecnológicos, genéricos de alta complexidade e inovação disruptiva, trabalhando especialmente com as empresas Brace Pharma e Vero Biotech, nos Estados Unidos.
A Vero Biotech, por exemplo, foi responsável pelo lançamento de um dispositivo portátil de óxido nítrico inalatório, voltado ao tratamento da hipertensão pulmonar resistente em recém-nascidos.
O produto, que revolucionou os cuidados com os pacientes, foi aprovado pelo FDA, o órgão regulador norte-americano, em 2019.
O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da EMS no Brasil também atua em parceria com o laboratório Monteresearch, na Itália.
Em 2023, a farmacêutica adquiriu a linha de sabonete íntimo feminino Dermacyd e a startup Vitamine-se como parte de sua estratégia de expansão, visando poder oferecer novos produtos e tratamentos.
“Esse ecossistema de inovação garante a constante atualização do portfólio, com novos lançamentos em todas as áreas de atuação da companhia, de prescrição médica, genéricos a OTC”, afirma Sanchez.
“A EMS reforça a visão de médio e longo prazo de garantir escalabilidade, competitividade e maior acesso a tratamentos inovadores, consolidando sua liderança como indústria nacional inovadora com atuação internacional”, completa.
A empresa deve fechar 2025 com crescimento de quase 15%, mantendo a liderança do mercado farmacêutico no Brasil por quase 20 anos consecutivos, com a inovação sendo peça-chave de seu DNA.
*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha
Fonte: Folha de S.Paulo