/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2024/D/j/dwBzHpSB2zBD3eB7kHow/e2ce522eadd04045b73412791ba0575e-0-427566e7bca3453797bac502dfb8748a.jpg)
Palestinos caminham em meio à destruição causada por ofensiva de Israel no campo de Jabaliya, em Gaza — Foto: Mahmoud Essa/AP
A Faixa de Gaza deixou de ser uma “prisão a céu aberto” para se tornar um “cemitério a céu aberto”, disse nessa segunda-feira (18) o chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, ao chegar à Cúpula de ministros das Relações Exteriores da UE, segundo o “The Guardian”.
Borrell criticou diretamente o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ao dizer que a fome em Gaza foi fomentada por ações humanas, e exigiu a entrada da mais ajuda humanitária na região.
A UE acusa Israel de cortar em um quinto a entrada diária de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. Segundo o bloco europeu, antes da guerra cerca de 500 toneladas de ajuda entravam na região todos os dias, número que caiu para 100 toneladas desde o início do conflito.
No domingo, a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que “Gaza está enfrentando a fome e não podemos aceitar isso”, segundo o “The Guardian”.
Fonte: Valor Econômico

