A batalha pelo nome ‘Anitta’: cantora enfrenta farmacêutica no registro para cosméticos

A cantora Anitta e a grupo dono da empresa Farmoquímica (FQM) se envolveram em uma disputa no registro do nome artístico “Anitta” para o uso em cosméticos. Os processos protocolados no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) devem ser julgados nas próximas semanas.

A cantora Anitta detém os direitos na música, mas precisa garantir o registro em outras áreas, como cosméticos. Para registrar o nome, é necessário realizar o processo pelo INPI, que avalia a eventual exclusividade do nome para uso em produtos e/ou serviços — no Brasil, é preciso registrar o interesse de uso de uma marca por categoria.

Em outubro de 2022, a Rodamoinho Ltda., holding da cantora Anitta, protocolou no INPI um pedido de registro de marca, com o nome artístico “Anitta” para uso em cosméticos. Porém, em janeiro de 2023, o grupo que controla a Farmoquímica se opôs a Rodamoinho, alegando que o uso do nome “Anitta” em produtos cosméticos poderia confundir consumidores, uma vez que a empresa já possui o nome “Annita”, em uso de um produto vermífugo desde 2004.

Eurofarma anuncia retorno do Superhist

O retorno do Superhist é a mais nova aposta da Eurofarma. A farmacêutica reativa a marca com uma grande novidade: agora a linha é antialérgica e conta com 0,5 mg/ml de desloratadina. O medicamento atua reduzindo incômodos ligados à alergia, como coceira nos olhos e céu da boca; corrimento e congestão nasal; lacrimejamento e vermelhidão…