Venda de medicamentos no Brasil representa 42% da América Latina

O mercado farmacêutico brasileiro movimentou US$ 19,5 bilhões no ano passado, contra US$ 17,5 bi de 2019. O crescimento de 11,3% está em linha com a alta de 12,3% registrada em toda a região. Apesar de alguns impactos negativos da pandemia para carros-chefes do setor, como antibióticos e antigripais, as áreas terapêuticas de cardiometabolismo, diabetes e sistema nervoso central obtiveram um avanço médio de 20% a 30%. No caso dos suplementos vitamínicos, o incremento chegou a 40%.

Falta de medicamentos está prejudicando pacientes com câncer, alertam médicos

‘Os hospitais hoje não podem comprar medicamentos para futuros pacientes mesmo sabendo que tem 200 cadastrados com um tipo de câncer e que a cada mês ele vai atender 20, 30 novos casos desse mesmo câncer”, exemplificou. “Os hospitais têm que esperar a próxima compra para incluir esses novos pacientes na lista e só então comprar o tratamento. E o pior: não há data prevista para essa próxima compra’, reclamou.

Promoções têm forte peso no resultado do varejo no início de 2022, diz IBGE

Seis das oito atividades que integram o comércio varejista registraram crescimento nas vendas em fevereiro ante janeiro: livros e papelaria (42,8%), combustíveis (5,3%), móveis e eletrodomésticos (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (2,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%) e supermercados (1,4%). A única queda ocorreu em artigos farmacêuticos e perfumaria (-5,6%). O setor de informática e comunicação ficou estável (0,0%). No comércio varejista ampliado, o segmento de veículos registrou alta de 5,2%, enquanto material de construção caiu 0,4%.