A Sanofi Global Health anuncia o lançamento da marca Impact, dedicada à distribuição sem fins lucrativos de medicamentos para países pobres. O portfólio, que inclui insulina, glibenclamida e oxaliplatina, entre outros, permitirá a distribuição segura de 30 medicamentos da farmacêutica em 40 países de baixa renda.
Mais detalhes deverão constar da resolução quando ela for publicada. Mas em resumo, a prática da telefarmácia possibilitaria emissões remotas de laudos clínicos, avaliação de especialistas a partir de exames feitos na farmácia e mais interações tríplices entre paciente, médico e farmacêutico.
Segundo o advogado, as sanções colocavam em risco a operação das farmácias magistrais. “A inserção do nome comercial, assim como a relação de substâncias constantes da fórmula, também tem a finalidade de assegurar a fácil identificação do produto pelo cliente e paciente. E isso se torna ainda mais relevante em produtos como medicamentos para emagrecimento, cremes de beleza para o rosto e xampus contra queda de cabelos”, complementa.
Diante de um cenário turbulento da economia global, a Novartis cogita abrir mão da venda da Sandoz. Segundo informações da Bloomberg, a negociação da divisão de genéricos, que estava em avaliação e tinha até valor definido, tornou-se mais improvável por conta da alta da inflação e da guerra na Ucrânia. Com esse panorama, os bancos estariam menos dispostos a liberar recursos para grandes aquisições.
A medida visa a ampliar a possibilidade de importação excepcional, com a finalidade de equacionar as distorções do mercado e aguardar que o abastecimento alcance um nível de regularidade a partir do ajuste dos preços.
Uma das áreas mais cobiçadas pela indústria farmacêutica, os programas de suporte a pacientes ganham ainda mais atenção da Viveo. A companhia anunciou nesta quinta-feira, dia 30, que concluiu a aquisição da Azimute Med por R$ 38 milhões.
As demissões na Novartis tornariam a estrutura da farmacêutica “mais simples e enxuta”, conforme comunicado da própria companhia. Esses cortes estão diretamente relacionados à fusão de seus departamentos comerciais de oncologia e farmacêutico em uma unidade de medicamentos inovadores, que será gerenciada por organizações de mercados internacionais e dos Estados Unidos.
A receita desse grupo de empresas totalizou R$ 31,17 bilhões no período, índice 15,6% superior ao do mesmo período do ano passado. Entre as categorias com maior evolução percentual estão os medicamentos isentos de prescrição (MIPs), com aumento de 19%. “A crescente preocupação com a imunidade ajuda a explicar a consolidação dos MIPs na lista de compras dos brasileiros. O consumidor assumiu outro patamar de maturidade e claramente demonstra mais aptidão ao autocuidado”, enfatiza Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma. A operação de e-commerce também teve um salto de 34%, movimentando R$ 1,39 bilhão.
No varejo, o crescimento estimado é de 11,8% este ano e 9,8% no próximo. No canal institucional, a projeção é de um avanço de 13,5% este ano e 11,4% no próximo, excluídas as vacinas contra a Covid-19. Ainda segundo a IQVIA, as compras públicas estão em queda devido ao subfinanciamento do SUS, mas as vendas para clínicas e hospitais privados registraram ampliação de 5,2% até abril e podem aumentar 15% no próximo ano.
A expansão é sustentada pelo faturamento recorde de R$ 472,7 milhões em 2021, crescimento de 32% sobre o ano anterior. Trata-se da maior receita do país para uma empresa de distribuição de genéricos com atuação regional no ano passado, segundo pesquisa da Nielsen encomendada pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD).
Em 2021, foram 1,736 bilhão de unidades de genéricos vendidas no varejo farmacêutico, segundo dados da IQVIA. A GMill distribui mais de 10 milhões de unidades por mês, quase 10% do total de itens comercializados no país.