Promoção na área de produtos no Aché

O Aché promove Reynaldo Endo ao cargo de gerente de produtos em nível sênior. Na farmacêutica há um ano e meio, o executivo ocupava o mesmo cargo, mas em nível pleno.
Com experiência no varejo, distribuição e indústria, já soma 12 anos de carreira no canal farma. Iniciou sua caminhada no setor trabalhando na Sandvik. Passou também pela SantaCruz, Hypera, CVS Pharmacy, Walmart e Cimed.

Reinventing the wheel with web3, drug research edition

Martin Shkreli is back to his entrepreneurial ways, just a couple of months after his release from jail.
Shkreli announced on Monday that he’s launching a web3 platform called Druglike. This is not a drug company, mind you – he’s banned from the pharmaceutical industry – but an open-source platform for drug research, according to a press release:

Saúde avalia flexibilizar regras de importação de medicamentos

Diretores e secretários do Ministério da Saúde têm se reunido com representantes de empresas farmacêuticas para avaliar a possibilidade de flexibilização das regras de importação de medicamentos por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O objetivo é se preparar para uma eventual falta de medicamentos e insumos nos hospitais do país, sobretudo no Sistema Único de Saúde (SUS).

Lideranças se reúnem na sede da ASCOFERJ para discutir MIPs e piso salarial

Em relação ao PL do piso salarial, Rafael Espinhel, presidente executivo da ABCFARMA, relembrou que 65% do setor é representado por pequenas farmácias, com faturamento mensal médio de R$ 50 mil: ‘Quando se quer estipular um piso de R$ 6,5 mil para o responsável técnico, ocorre a inviabilidade da continuidade do exercício da atividade empresarial de um número significativo de farmácias’.
Já o PL 1774 também acarretaria na diminuição do número de farmácias menores. Espinhel explicou que, ao se permitir a venda de medicamentos em estabelecimentos que não atendam às mesmas regras sanitárias, sem um profissional farmacêutico, seriam impactadas não apenas a questão financeira, mas também a sanitária e de saúde pública.

CNS defende maior capacidade industrial

Em reunião ordinária, ontem, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) debateu maneiras de enfrentar o desabastecimento de medicamentos que afeta prefeituras, hospitais públicos e também a rede privada de saúde, que têm enfrentado a falta de remédios como dipirona, antibióticos, soro e diuréticos. A implementação de um complexo econômico e industrial foi apontada como alternativa para resolver o problema, a exemplo das indústrias de base química, biotecnológica, mecânica e de materiais.