DPSP planeja 200 novas lojas com R$ 450 milhões

A DPSP, que detém as marcas Drogaria São Paulo e Pacheco, aposta em um ambicioso plano para expandir a capilaridade e se firmar como segunda maior rede do varejo farmacêutico nacional. Com recursos próprios de R$ 450 milhões, o grupo anuncia a meta de abrir quase 200 lojas em dois anos, mesmo sem recorrer a IPO ou a algum investidor estratégico.

Líder de cardiologia na Bayer

O novo gerente nacional de vendas para a área de cardiologia na Bayer é Robson Sauer. Há quase 20 anos na farmacêutica, ele já ocupou diversos cargos de liderança.
Antes de chegar ao laboratório alemão, atuou por cinco anos como propagandista vendedor sênior na Pfizer, onde iniciou sua carreira. Tem MBA em gestão estratégica de pessoas pelo Centro Universitário Moura Lacerda.

Hospital A.C. Camargo faz acordo com governo de SP para manter atendimento pelo SUS

De acordo com o governador, as secretarias estadual e municipal da Saúde vão complementar recursos para que o hospital continue o atendimento no serviço público, centrando esforços nos casos mais complexos. O prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), também participou da reunião.

Segundo Victor Pereira de Andrade, CEO do hospital, a unidade atenderá casos de maior complexidade e, quando ficar estável, o paciente será encaminhado para outras unidades.

Farmacêuticas da Índia apostam no Brasil com genéricos e IFAs

Como parte dessa estratégia, a entidade planeja um acordo de cooperação com a Abiquifi e o Sindusfarma, com meta de criar no Brasil uma base para as operações na América Latina. A Índia é sede de quatro das dez maiores fabricantes de genéricos do mundo, além de responder por 90% dos IFAs para vacinas contra o sarampo.

Nelson Mussolini, porém, alertou para a necessidade de romper importantes gargalos. Uma das medidas defendidas pelo dirigente do Sindusfarma é a redução de impostos para atrair fabricantes de insumos ao Brasil. “Dessa maneira teríamos não só uma indústria farmacêutica de produto acabado, que já é muito grande, mas também uma produção de matéria-prima para atender facilmente todo o continente americano. E ainda resolveríamos os problemas com fretes, cujo custo aumentou até dez vezes em função da pandemia”, avalia.