Há duas cientistas brasileiras no ranking. A epidemiologista Maria Inês Schmidt, professora do departamento de medicina social da Universidade Federal do Rio do Grande do Sul, aparece na 723ª posição, com 346 publicações científicas e suas pesquisas acumulando cerca de 94 mil citações. Suas principais áreas de investigação incluem a análise da diabetes mellitus, medicina interna e o seu estudo de epidemiologia que integra preocupações de outras disciplinas, como envelhecimento populacional e pesquisa em serviços de saúde. Segundo a Fapesp, Schmidt é “responsável por uma das mais destacadas contribuições na compreensão da diabetes que a ciência brasileira já produziu”.
Na 835ª posição aparece Deborah Carvalho Malta, da escola de enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais, com 766 publicações científicas e suas pesquisas acumulando cerca de 90 mil citações. Sua pesquisa envolve epidemiologia, vigilância de doenças crônicas não transmissíveis, vigilância de acidentes e violências, promoção da saúde, avaliação de serviços e saúde suplementar. Ela também aborda temas como desnutrição e sua pesquisa em gerontologia, por exemplo, incorpora elementos da área rural.