Complexo industrial da saúde é desafio para o governo eleito
Para especialistas, país precisa dar atenção à produção de matéria-prima para imunizante e remédios
Para especialistas, país precisa dar atenção à produção de matéria-prima para imunizante e remédios
Outra empresa financiada pela instituição francesa é a Pró Infusion que oferece serviços de manipulação de terapias em tratamento oncológico e de nutrição parenteral, entre outros. A empresa recebeu um empréstimo de R$ 65 milhões da Proparco, via Vinci Partners, um dos principais parceiros operacionais da Proparco no Brasil, para melhorar a eficiência operacional. Em maio deste ano a empresa foi vendida para a Viveo, uma das maiores na distribuição de materiais hospitalares e medicamentos do país.
A farmacêutica indiana Lupin, dona da mineira MedQuímica, quer mais que dobrar de tamanho no Brasil, em vendas em dólares, nos próximos quatro anos. Para tanto, vai perseguir a aquisição de medicamentos maduros que não estão mais no centro da estratégia dos grandes laboratórios e acelerar o lançamento local de medicamentos genéricos que já comercializa em outros mercados.
Entre as novidades para dezembro, estão a farmacêutica Hypera e a empresa de softwares Totvs, com quatro indicações cada uma, além da fabricante de motores e equipamentos WEG e a empresa de energia elétrica Cemig. Quem completa a quadro de dezembro é o atacarejo Assaí, que se manteve na lista para dezembro.
Northwest Biotherapeutics claims Citadel Securities, Virtu and others drove down its share price
Medidas imediatas podem ser tomadas. Por exemplo, implantar na rede pública a decisão da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, a Conitec, que ampliou o uso da chamada profilaxia pré-exposição (PrEP).
O medicamento para prevenir o HIV passou a ser recomendado para todos os adultos e adolescentes sexualmente ativos com risco aumentado de infecção.
Os resultados muito esperados de um ensaio clínico de uma droga experimental para Alzheimer sugerem que o tratamento desacelerou um pouco o declínio cognitivo em pessoas nos estágios iniciais da doença, mas também fez alguns pacientes apresentarem inchaço cerebral ou sangramento cerebral.
Pela primeira vez, um medicamento se mostrou capaz, em experimentos com voluntários, de desacelerar a destruição do cérebro pela doença de Alzheimer.
Um projeto pioneiro, que promove a doação de medicamentos que seriam descartados pela indústria farmacêutica, já beneficiou sete instituições filantrópicas em três estados brasileiros. A ideia partiu da startup Prorede3 que buscou uma solução criativa para uma tragédia socioambiental.
O projeto atende aos laboratórios com toneladas de medicamentos apropriados para uso, mas destinados à incineração por estarem com menos de 12 meses do vencimento. O prazo de validade menor do que um ano dificulta a venda para distribuidoras e redes de farmácias. Produtos descontinuados ou com problemas na embalagem também são alvos da Prorede3.
Dados coletados pela startup Logstore revelam que a ruptura no varejo digital ainda é um dos principais problemas das empresas. Em uma amostra de 225 mil pedidos processados, a ocorrência de falta de mercadoria chegou a 12% na média entre os quatro setores mapeados: farmácias e drogarias, home center, supermercados e joalheria.
Para Helson Santos, CEO da Logstore, na maior parte das vezes, a ruptura gera perdas para o setor. “A depender da opção escolhida pelo cliente, o varejista pode sofrer uma perda considerável de receitas. Mesmo nos casos em que ocorre a substituição do produto, o que representa 5% dos pedidos, há prejuízo ao lojista – seja por causa da experiência do consumidor ou porque o produto escolhido tem preço inferior ao que ele havia comprado”, explica.