Cientista sueco por trás de droga para Alzheimer tem grandes ambições

Quando a farmacêutica japonesa Eisai apresentou nesta semana dados confirmando que havia desenvolvido a primeira droga para retardar o declínio cognitivo em pacientes com Alzheimer, o público de uma conferência em San Francisco, nos Estados Unidos, explodiu em aplausos.

Entre os presentes estava Lars Lannfelt, cientista sueco pouco conhecido que inventou o medicamento inovador, chamado lecanemab, e ganhará uma fortuna se for aprovado e comercializado com sucesso.Medicamento apresentado esta semana pode retardar o declínio cognitivo em pacientes com Alzheimer – Adobe Stock

MSD tem novo CFO para o Brasil

O norte-americano Robert Evans é o novo CFO da MSD para o Brasil e será o responsável por toda a gestão financeira da farmacêutica no país. São 21 anos de trajetória na empresa.
“Essa é a terceira vez que venho para a MSD Brasil. Em 2012, assumi o cargo de líder financeiro de nossa joint venture com a Supera Rx e, como principal resultado, tivemos um crescimento anual de dois dígitos e fomos considerados a sexta maior farmacêutica local”, ressalta.

Novo diretor de RH da Biogen

Thiago Assad assume a direção de recursos humanos da Biogen Brasil, levando para a farmacêutica sua experiência de 23 anos.
Dezesseis anos foram dedicados à IBM. Na Novartis foram outros sete, onde atuou também com gestão de pessoas nos Estados Unidos.

Venda de zolpidem cresce 676% em dez anos no Brasil

Entre 2012 e 2021, a venda de zolpidem – um potente remédio para dormir – cresceu 676%. As informações são do R7. Números da CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), enviados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), evidenciam sucessivos aumentos do consumo entre 2011 e 2020, ano em que houve um pico de vendas: 23,3 milhões de caixas.

Sírio-Libanês investe em braço de negócios digitais

O Hospital Sírio-Libanês planeja investir R$ 200 milhões num novo braço de negócios que abarca projetos digitais. Os recursos serão aplicados nos próximos oito anos e envolvem, por exemplo, investimentos em startups de saúde que poderão usar a estrutura e o banco de dados do hospital. “Esse é um recurso adicional ao que já investimos em tecnologia, que é da ordem de R$ 100 milhões, por ano”, disse Paulo Nigro, CEO do Hospital Sírio-Libanês.