Venda de cannabis medicinal cresce mais de 300% no varejo
Segundo a BRCann, com base em dados da IQVIA, foram comercializadas 155,8 mil unidades no ano passado, contra 38,6 mil unidades em 2021
Segundo a BRCann, com base em dados da IQVIA, foram comercializadas 155,8 mil unidades no ano passado, contra 38,6 mil unidades em 2021
O governo Jair Bolsonaro (PL) incinerou medicamentos usados no tratamento de doenças raras e de alto custo, avaliados ao todo em pelo menos R$ 13,5 milhões.
Há na relação de itens perdidos duas doses do Spinraza, cada uma comprada por R$ 160 mil pelo governo federal. Usada para pacientes com AME (atrofia muscular espinhal), a terapia é uma das mais caras do mundo.
Associações de pacientes dizem que o estoque perdido mostra má gestão do governo Bolsonaro. A falta do tratamento pode levar pacientes à morte, afirmam ainda as mesmas entidades.
Os dados sobre produtos do Ministério Saúde incinerados desde 2019, no começo da gestão Bolsonaro, foram obtidos pela Folha via Lei de Acesso à Informação. O mesmo material mostra que, até o começo deste ano, a pasta deixou vencer 39 milhões de vacinas contra a Covid-19.
Excluindo as vacinas contra a Covid, os dados compartilhados pela Saúde apontam que já foram descartados produtos avaliados em R$ 214,2 milhões desde 2019 (valor que inclui imunizantes contra outras doenças). Outros insumos, de mais R$ 38 milhões, ainda estão na fila da incineração.
Novo Nordisk has been suspended from the Association of the British Pharmaceutical Industry for two years, after the prescription medicines watchdog found that the Danish company violated rules by sponsoring a “disguised” large-scale promotional campaign.
The UK industry group said the drugmaker was in breach of its code of practice and had acted in a way that was “likely to bring discredit on, or reduce confidence in, the pharmaceutical industry”.
The watchdog found the company failed to disclose its sponsorship of weight management training courses for healthcare professionals, which preferentially included positive information on its drug Saxenda.
Os filhos de Boechat, Paula e Rafael, moveram um processo judicial contra a Libbs sob o argumento de que o laboratório não garantiu a segurança no deslocamento do jornalista. Detalhe: a empresa responsável pelo helicóptero não tinha autorização da Anac para realizar o transporte de passageiros.
Os advogados Antônio Pitombo e Cláudio Daólio assinaram a ação. “A queda do helicóptero foi causada por uma combinação de fatores: contratação de empresa e aeronave não autorizadas ao transporte de passageiros; falhas de manutenção do helicóptero; erros de avaliação por parte do condutor. Todos esses fatos somados foram causas determinantes da morte de Ricardo Boechat”, afirmaram à Justiça.
A Libbs alegou que não foi a responsável pelo transporte de Boechat e que a organização do evento ficou a cargo da empresa Zum Brasil. O juiz, porém, rejeitou a argumentação e entendeu que a farmacêutica tinha a obrigação de zelar pela escolha da melhor transportadora.
“A empresa é uma gigante da área farmacêutica nacional, e, portanto, tinha totais condições de acompanhar mais de perto o processo de contratação da transportadora”, declarou. A Libbs ainda pode recorrer da decisão.
Unidade de negócios do Grupo Geolab dedicada à saúde ocular, a Gbio Farmacêutica iniciou as operações na segunda quinzena de janeiro. Atualmente, a linha de saúde ocular responde por 5% dos negócios do grupo e ocupa a 10ª posição no mercado de produtos oftalmológicos. Para 2023, a empresa projeta uma participação de 10% dos negócios do grupo e almeja figurar entre as top 3 do segmento em até três anos.
O pontapé inicial da nova empresa ocorreu após a conclusão, no fim de 2021, do Site 2 da Geolab. A planta localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), em Goiás, contou com investimentos em torno de R$ 300 milhões. Com 10 mil m² dedicados a produção de colírios, a Gbio tem uma capacidade mensal de fabricação de 3 milhões de unidades/mês, podendo expandir para 5 milhões/mês.
Com 12 produtos no portfólio de saúde ocular, a Gbio terá outras marcas para lançar até fim do ano e a meta é chegar a 24 até 2028. Na segunda quinzena de janeiro, a farmacêutica também deu início a ações de visitação médica. “A Gbio tem no seu DNA a ciência e a inovação com um novo olhar para oftalmologia. Trabalhamos com um diferencial que une qualidade e principalmente acesso, com produtos que são até 50% mais econômicos em relação a outros medicamentos prescritos atualmente”, afirma Vagner Nogueira, diretor comercial e de marketing da Gbio.
A farmacêutica coreana Green Cross, com base em Seul, aventou interesse em iniciar operações no mercado brasileiro. A companhia, inclusive, recebeu nesta segunda-feira (dia 13) uma comitiva liderada pelo governo do Paraná, que realiza uma missão internacional no gigante asiático.
Segundo informações da Agência Estadual de Notícias do Paraná, a Green Cross tem quase 60 anos de atuação e faturamento anual de US$ 1,5 bilhão. É especializada na produção de medicamentos, mas também foca nos mercados de testes, vacinas e insumos. Responde, por exemplo, por 80% do mercado de plasma e por 50% das vacinas contra a gripe fornecidas na Coreia do Sul.
Entre os produtos fabricados pela Green Cross estão testes rápidos para Covid-19, influenza e chikungunya. A companhia também foi a primeira a desenvolver uma vacina contra a febre hemorrágica e o segundo imunizante do mundo contra varicela. Além disso, fabrica medicamentos para doenças raras, como hemofilia.
Princípio ativo e embalagem, entre outros itens, ficaram mais caros e pressionam margens. Reajuste oficial deve ficar em 5,6% neste ano.
Uma das maiores farmacêuticas nacionais, a Hypera encerrou 2022 com margem bruta de 63,1%, comparável a 64% um ano antes. Na Blau Farmacêutica, a margem caiu de 48,7% em 2021 para 47,5% no ano passado. A Eurofarma, por outro lado, exibia margem bruta de 66% de janeiro a setembro, contra 65% um ano antes.
O laboratório farmacêutico EMS investirá, até 2025, mais de € 35 milhões (R$ 195,3 milhões) na Galenika, sua fábrica na Sérvia, na região dos Bálcãs. O investimento deve ampliar a presença da companhia no continente europeu, especialmente na Hungria, Croácia e Sérvia. Fundada em 1945, a fábrica sérvia passou a fazer parte em 2017 do Grupo NC, que também detém a EMS. A Galenika é vice-líder do mercado farmacêutico local, com faturamento bruto de € 108 milhões em 2022. Para 2023, a meta é crescer 28% em relação ao ano anterior.
O Ministério da Saúde perdeu ao menos 38,9 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19, avaliadas em cerca de R$ 2 bilhões.
Desse total, cerca de 2 milhões de unidades foram descartadas e 31 milhões estão encaminhadas para incineração. Os 5,9 milhões restantes ainda serão encaminhados para descarte, de acordo com o Ministério da Saúde.
Em seu site, a pasta afirma que 399 milhões de doses contra a Covid foram aplicadas até hoje no país.
Integrantes da Saúde culpam o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo acúmulo de doses. Afirmam ainda que estudam doar vacinas a outros países como uma das formas de evitar novas perdas.
A farmacêutica coreana Green Cross, com base em Seul, aventou interesse em iniciar operações no mercado brasileiro. A companhia, inclusive, recebeu nesta segunda-feira (dia 13) uma comitiva liderada pelo governo do Paraná, que realiza uma missão internacional no gigante asiático.
Segundo informações da Agência Estadual de Notícias do Paraná, a Green Cross tem quase 60 anos de atuação e faturamento anual de US$ 1,5 bilhão. É especializada na produção de medicamentos, mas também foca nos mercados de testes, vacinas e insumos. Responde, por exemplo, por 80% do mercado de plasma e por 50% das vacinas contra a gripe fornecidas na Coreia do Sul.