Após faturar R$ 189 milhões com Carmed Fini, Cimed lança Carmed BFF
A farmacêutica prevê faturar R$ 100 milhões com a nova linha até o fim de 2023; confira as novidades
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Os investimentos na construção de uma fábrica de medicamentos da Eurofarma em Montes Claros, no Norte de Minas, devem chegar a R$ 2 bilhões, segundo o diretor executivo da companhia, Walker Lahmann. “Uma boa parte desse investimento já foi feito”, diz.
O executivo, nascido em Caxambu, no Sul de Minas, e radicado em São Paulo, conta que inicialmente o projeto era menor e que, aos poucos, foi ganhando maior consistência. Ele afirma que será o maior complexo industrial de fabricação de medicamentos da América Latina.
Lahmann diz que a obra já está bem adiantada, empregando cerca de mil pessoas e que a planta deve iniciar as operações no final do próximo ano, gerando por volta de mil postos de trabalho.
Ele destaca que os investimentos da Eurofarma no Estado começaram há cerca de seis anos com o Centro de Distribuição de Medicamentos, em Varginha, no Sul de Minas, que emprega cerca de 100 colaboradores.
A diretoria do Hospital Dilson Godinho (HDG) recebeu na manhã desta quarta-feira (04/10), a visita de representantes da gigante multinacional farmacêutica Eurofarma, que está implantando uma unidade industrial em Montes Claros; a segunda em Minas Gerais.
Márcio Moura Santos, gerente regional Hospitalar Eurofarma e Hudson de Oliveira, representante da Unidade de Negócios Hospitalar foram recebidos pelo diretor-presidente Helder Leone Alves de Carvalho, o superintendente Antônio Cezar dos Santos, a supervisora financeira Valquíria Guedes e a farmacêutica e gerente de suprimentos do HDG, Ana Elisa Duarte.
A visita dos representantes do grupo Eurofarma foi para conhecer as instalações e infraestrutura do Hospital Dilson Godinho (HDG) voltadas para o atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e olhar as possíveis possibilidades de parceria com a Instituição.
Segundo a Close Up Farma, especializada em auditoria do setor farmacêutico, laboratório tem 35% do mercado.
O mercado de produtos à base de cannabis, que em algum momento no futuro terá o registro de medicamento, cresce a taxas acentuadas no país. No primeiro semestre, as vendas de cannabis medicinal nas farmácias saltaram 137%, a 140,1 mil unidades. Em faturamento, as vendas avançaram 123%, para R$ 59,5 milhões, segundo dados da IQVIA, multinacional que audita o varejo farmacêutico. Na GreenCare, a média de pacientes atendidos cresce mensalmente – mais de 35 mil foram atendidos desde o início de suas operações.
O Itaú BBA cortou o preço-alvo de Hypera de R$ 50 para R$ 46, potencial de alta de 27,4% sobre o fechamento de ontem, reiterando recomendação de compra.
Já o Citi cortou a recomendação de Hypera de compra para neutra e o preço-alvo de R$ 51 para R$ 41.
Os analistas do Itaú BBA, Vinicius Figueiredo, Lucca Generali Marquezini e Felipe Amancio apontam que a Hypera vem apresentando resultados mais fracos do que o esperado nos últimos trimestres e não tem gatilhos claros de curto prazo.
“No terceiro trimestre, esperamos vendas mais baixas de remédios na temporada de gripe e um ambiente competitivo mais acirrado em genéricos que deve aumentar promoções”, comenta o banco.
Apesar disso, veem que o setor farmacêutico é altamente defensivo, com demanda perene e pouca possibilidade de ser impactado pelas alterações fiscais que estão em discussão no governo federal.
“Mesmo se a Hypera for afetada, as mudanças também impactariam as suas rivais, dado que crédito fiscais e juros sobre capital próprio são praxe entre as grandes farmacêuticas do Brasil”, afirmam os analistas.
O analista Leandro Bastos, do Citi, destacou, em relatório, que a tendência de vendas da Hypera está decepcionando, podendo ficar abaixo da meta de receitas para o ano, com a companhia reduzindo descontos para focar no aumento de margens e melhoria no fluxo de caixa.
Com poucos gatilhos de curto prazo, as atenções dos investidores se voltam aos riscos fiscais envolvendo a companhia, em especial o impacto que o potencial fim dos juros sobre capital próprio poderá ter nas contas da Hypera.
Empresas de banco de sangue querem comercializar esse material biológico para produção de medicamentos, normalmente, usados por pacientes com problemas de baixa imunidade
Proposta que divide especialistas será agora analisada pelos senadores em plenário e foi aprovada sem a previsão de remunerar os doadores de sangue
A Fiocruz disse que “a aprovação da PEC pode causar sérios riscos à Rede de Serviços Hemoterápicos do Brasil e ao Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados. A comercialização de plasma pode trazer impacto negativo nas doações voluntárias de sangue, pois há estudos que sugerem que, quando as doações são remuneradas, as pessoas podem ser menos propensas a doar por motivos altruístas”.
Além disso, segundo a Fiocruz, esta prática traz riscos para a qualidade e segurança do plasma e pode aumentar as desigualdades sociais.
“Estudos sugerem, por exemplo, que a comercialização pode atrair pessoas em situações financeiras difíceis, dispostas a vender seu plasma, além de facilitar o acesso a pessoas que podem pagar, em detrimento daquelas que não têm condições”, acrescentou a fundação.
A doença inflamatória intestinal refere-se a duas condições, a doença de Crohn e a colite ulcerosa, cujos sintomas incluem diarreia persistente, dor abdominal, fadiga e perda de peso
Texto segue para votação em plenário; governo pretende desembolsar R$ 5 bi para cumprir piso, em vez de R$ 20 bi