Cuidado, a IA pode assumir o papel da liderança

As implicações são imensas. Além de servir como uma inteligência ampliada, a IA preencherá muito aspectos corriqueiros das nossas vidas. Imagine a indústria da saúde. Uma amiga, professora de uma escola de negócios, recentemente relatou que dados mostram que muitos indivíduos já consultam mais os seus assistentes virtuais sobre sua saúde do que buscam médicos, com suas consultas cada vez mais curtas, pressionados por um sistema de saúde cada vez mais caro. Se, por um lado, o acesso indiscriminado a dicas de saúde representa riscos enormes, quando se parte de soluções bem pensadas, ele pode representar oportunidades ainda maiores para uma população que está vivendo cada vez mais e tem dificuldades de encontrar profissionais de saúde, cuidadores e companhias.

Já existem pesquisas que mostram impactos relevantes de robôs sociais na redução de ansiedade, solidão e aumento da qualidade de vida de idosos. Sem contar que são super confiáveis para lembrar de medicamentos, estimular atividades físicas e monitorar condições de saúde. Isso antes mesmo do advento da IA generativa.

Approval for Eli Lilly obesity drug sets up rival to Wegovy

Regulators on both sides of the Atlantic have cleared Eli Lilly’s injectable diabetes medication for use as a weight loss treatment, creating the first direct rival to Wegovy, Novo Nordisk’s obesity drug.

The US Food and Drug Administration and the UK’s Medicines and Healthcare products Regulatory Agency said patients in clinical trials of Lilly’s tirzepatide had seen “significant” weight loss compared with those given a placebo. At the highest dose, patients had lost nearly 50lbs on average, Lilly said.

Cesta básica, remédios, automóveis: o que muda com a reforma tributária

O novo texto da reforma inclui, entre os itens que poderão ter isenção total de CBS e IBS: serviços de saúde, dispositivos médicos e de acessibilidade para portadores de deficiência, medicamentos e produtos de cuidados básicos à saúde menstrual, além da aquisição de remédios e dispositivos médicos pela administração direta, autarquias e fundações públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, bem como pelas entidades de assistência social.

FDA aprova medicamento para obesidade que competirá com Wegovy

A FDA (agência reguladora de medicamentos e alimentos nos EUA) aprovou na quarta-feira (8) um medicamento da empresa Eli Lilly para combater a obesidade que será um concorrente direto do popular Wegovy.

O medicamento que vendido com o nome de Zepbound, é feito à base de tirzepatida. Ele se soma a uma classe de novos medicamentos que estão transformando a obesidade, condição que afeta 100 milhões de adultos americanos e está ligada a uma série de doenças, incluindo diabetes, doenças cardíacas, apneia do sono, doenças hepáticas, renais e dores nas articulações.

Poder público paga mais caro por medicamentos sem prescrição, aponta pesquisa

Desde 2020, entes públicos pagam mais caro pelos remédios isentos de prescrição médica. Segundo o levantamento Procuremed, os preços de medicamentos básicos, adquiridos via pregão, subiram em níveis acima da inflação. O estudo foi realizado em parceria com a economista Juliana Aliberti, afiliada à Universidade de Greifswald, e acompanha a variação dos preços de fármacos negociados nos pregões do Portal de Compras do Governo Federal, utilizado também por estados e municípios, desde 2018.

Em relação aos medicamentos que exigem prescrição médica, os dados indicam que preços acompanham as variações do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e da lista de preços da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). A pesquisa analisou mais de 420 mil transações, divididas em aproximadamente 3.800 medicamentos diferentes, num total de R$57,7 bilhões em compras pela plataforma Compras.gov.

Copom prevê novos cortes de 0,5 ponto percentual na taxa Selic

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reforçou ontem, na ata de sua última reunião, a estratégia de manter o ritmo de cortes da Selic em 0,50 ponto percentual “nas próximas reuniões” e explicou que optou por manter a “comunicação recente” sem retirar o plural na indicação futura, porque “já embute a condicionalidade apropriada em um ambiente incerto, especificando o curso de ação caso se confirme o cenário esperado”.

Na quarta-feira da semana passada, o colegiado reduziu a taxa básica de juros (Selic) para 12,25% ao ano pela terceira vez seguida. Segundo o Copom, os seus integrantes “concordaram unanimemente com a expectativa de cortes de 0,50 ponto percentual nas próximas reuniões e avaliaram que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário”.