COMUNICADO AO MERCADO – Raia Drogasil

Raia Drogasil SA (“RD”), empresa líder no varejo farmacêutico brasileiro, vem informar que Eugênio De Zagottis, Diretor Vice-Presidente de Relações com Investidores e Novos Negócios, deixará de fazer parte da Diretoria Estatutária da Companhia a partir de 30 de abril de 2024.
Para substituir Eugênio, o Conselho de Administração da Companhia nomeará Flávio de Moraes Correia como novo Diretor Executivo Estatutário de Relações com Investidores e Assuntos Corporativos, reportando-se diretamente ao CEO, Marcílio Pousada, e deliberou a redistribuição das demais atribuições executivas dentre os atuais membros da Diretoria Estatutária. Essas mudanças na estrutura corporativa da RD se efetivarão somente a partir de 30 de abril de 2024.

Após se desligar de suas atuais funções executivas, Eugênio será eleito para compor o Conselho de Administração da Raia Drogasil S.A., empresa da qual integra o seu Grupo de Controle.

XP rebaixa recomendação e reduz preço-alvo de Hypera citando desaceleração do varejo farmacêutico

A corretora rebaixou a recomendação do papel HYPE3 de compra para neutra e cortou seu preço-alvo de R$ 49,40 para R$ 41,10 — upside de 12,8% ante o fechamento a R$ 36,54 ontem (+3,13%).

Cita tendência de desaceleração no varejo farmacêutico e o anúncio de Hypera de que não entregará suas metas para 2023, apesar de reconhecer seus fundamentos robustos.

A XP também rebaixou a Blau Farmacêutica (BOV:BLAU3) de compra para neutra e reduziu o preço-alvo de R$ 26,50 para R$ 18,30 (upside de 10,4%). Para a Viveo, foi mantida a recomendação de compra, com preço-alvo cortado de R$ 28,60 para R$ 24 (upside de 60,4%).

Hypera (HYPE3) aprova emissão de debêntures no valor de R$ 600 milhões

O Conselho de Administração da Hypera (HYPE3) aprovou nesta quinta-feira (14) a 17ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, no montante total de R$ 600 milhões.

Os títulos têm prazo de vencimento de 5 anos, contados da data de emissão, qual seja, 15 de dezembro de 2023.

As debêntures fazem jus a uma remuneração equivalente à variação acumulada de 100% das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “over extragrupo”, acrescida exponencialmente de spread de 1,30%.

Nos EUA, um Dia de Ação de Graças mais fit. É o efeito Ozempic

Milhões de americanos estão agora tomando injeções do hormônio GLP-1, que suprime o apetite, e para muitos este será o primeiro Dia de Ação de Graças com o medicamento.

Fabricantes e varejistas de alimentos – que normalmente desfrutam de vendas robustas durante a época de festas – estão se preparando para um impacto que poderá ir muito além de um ou dois feriados. O Walmart disse em outubro que seus clientes que tomavam medicamentos para perder peso estavam comprando menor quantidade de alimentos.

Steve Cahillane, CEO da Kellanova, fabricante de Pringles e Cheez-Its, disse à Bloomberg que a empresa estava estudando o impacto nos comportamentos alimentares para poder reagir. As ações da Krispy Kreme caíram no mês passado devido a preocupações de que medicamentos para perda de peso reduziriam a demanda por seus donuts.

Roche paga US$ 3,1 bi por biotech de olho em ‘novo Ozempic’

A farmacêutica Roche apostou alto – mais exatamente US$ 3,1 bilhões – para entrar num mercado que vem ganhando corpo: o de medicamentos para controle de obesidade. A empresa suíça anunciou nesta segunda-feira, 04, a compra da Carmot Therapeutics, que está desenvolvendo de uma medicação similar ao Ozempic.

Com sede em Berkeley, na Califórnia, a Carmot tem uma série de ativos baseados no chamado GLP-1, agonistas do peptídeo 1 semelhante ao glucagon, princípio trás de uma nova geração de medicamentos que foram desenvolvidos para ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue em pessoas com diabetes – e vem sendo cada vez mais utilizados para controle do apetite.

A receita que fez Ozempic, da Novo Nordisk, se tornar o queridinho da indústria é similar à do Mounjaro, da Eli Lilly. Os GLP-1 também estão na base de um medicamento específico para perda de peso, o Wegovy, desenvolvido pela Novo Nordisk. Esse mercado, que está revolucionando a perda de peso, é estimado em até US$ 140 bilhões.

Pelos termos do acordo, a Roche pagará aos acionistas da Carmot um montante inicial de US$ 2,7 bilhões e mais US$ 400 milhões, dependendo do atingimento de determinadas metas pela empresa americana.

GSK on hunt for drug deals in China

GSK is on the hunt for deals in China after the UK drugmaker rebuilt a “very strong” relationship with the government and local companies since a corruption scandal a decade ago.

Chief commercial officer Luke Miels told the Financial Times that the company was working on further deals with Chinese companies after it signed a licensing agreement in October worth up to $1.5bn for a cancer drug developed by Hansoh Pharma.

The same month, GSK agreed a $3bn distribution deal for its shingles vaccine with China’s Zhifei, which may be expanded to cover its new vaccine that protects against the common respiratory syncytial virus, if it is approved by Chinese regulators.

Miels said that the country’s high standards of chemistry made it a good hunting ground. “You can find molecules in China and [often] the Chinese companies just want the [domestic] rights so you can negotiate . . . [to] take it globally.”

GSK has had a much smaller business in China than its rival AstraZeneca, partly because of a scandal more than a decade ago over GSK sales staff bribing doctors to prescribe its medicines. GSK was fined £300mn in 2014 and dismissed more than 100 staff in China.